Hoje em dia, Comércio de pele tornou-se um tema de grande relevância na sociedade atual. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Comércio de pele adquiriu importância significativa em diversas áreas, da política à economia, ciência e cultura. Ao longo da história, Comércio de pele tem sido objeto de estudo e debate, gerando opiniões conflitantes e reflexões profundas sobre o seu impacto na vida das pessoas. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas e abordagens sobre Comércio de pele, com o objetivo de oferecer uma visão abrangente e enriquecedora sobre um tema que desperta o interesse de milhões de indivíduos em todo o mundo.
O comércio de pele é uma indústria global dedicada à captura de animais para utilizar suas peles. Todos os anos, mais de 10 milhões de animais selvagens são capturados e vendidos para as indústrias de pele.
Hoje, a importância do comércio de peles diminuiu; é baseado em peles produzidas em fazendas de peles e armadilhas regulamentadas para portadores de peles, mas se tornou controverso. Organizações de direitos dos animais se opõem ao comércio de peles, citando que os animais são brutalmente mortos e às vezes esfolados vivos.[1] A pele foi substituída em algumas roupas por imitações sintéticas, por exemplo, como em babados em capuzes de parkas.
Durante toda a história brasileira até o século XX, mas em especial durante o período colonial, cervídeos como o Veado-campeiro e o Cervo-do-pantanal foram ostensivamente caçados por suas peles, levando à drástica redução populacional e territorial dessas espécies.[2][3] A popularidade dessa caça é atestada em topônimos como Chapada dos Veadeiros e em raças de cães de caça como o Veadeiro nacional, Veadeiro-pampeano e o extinto Veadeiro catarinense.
A pele obtida desses animais era mercadoria comum entre os tropeiros.