No artigo de hoje vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Contaminação radioativa. Será uma viagem emocionante na qual exploraremos diferentes aspectos relacionados com Contaminação radioativa, desde a sua história e origem até ao seu impacto na sociedade atual. Ao longo deste artigo analisaremos em profundidade as diferentes facetas de Contaminação radioativa, oferecendo informações detalhadas e perspectivas atualizadas sobre este tema de interesse geral. Além disso, exploraremos as pesquisas e descobertas mais recentes sobre Contaminação radioativa, bem como as opiniões de especialistas na área. Então prepare-se para mergulhar em uma emocionante jornada de conhecimento e informações sobre Contaminação radioativa. Não o perca!
Poluição |
---|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
Se denomina contaminação radioativa ou contaminação nuclear à presença não desejada de substâncias radioativas no meio ambiente.[1] Esta contaminação pode vir de radioisótopos naturais ou artificiais.
A contaminação radioativa acontece a partir de isótopos radioativos que existem na crosta terrestre desde a formação da Terra ou dos isótopos que são gerados continuamente na atmosfera pela ação dos raios cósmicos. Quando estes radioisótopos naturais se encontram em concentrações mais elevadas que as concentrações encontradas na natureza (dentro da variabilidade existente), se pode falar de contaminação radioativa. Exemplos destes radioisótopos podem ser o 235U, o 210Po, o radônio, o 40K ou o 7Be.
A contaminação nuclear acontece através de radioisótopos artificiais, que são os radioisótopos que não existem de forma natural na crosta terrestre, sendo gerados através de atividade humana. Neste caso a definição de contaminação é menos difusa que no caso dos radioisótopos naturais, já que sua variabilidade é nula, e qualquer quantidade poderia ser considerada contaminação. Por isso se utilizam definições baseadas nas capacidades técnicas de medida destes radioisótopos, de possíveis ações de limpeza ou de dano, que podem causar nas pessoas ou ao meio ambiente. Exemplos destes radioisótopos artificiais podem ser o 239Pu, o 244Cm, o 241Am ou o 60Co.
É comum confundir a exposição externa às radiações ionizantes (p.ex. em um exame radiológico), com a contaminação radioativa. É útil neste último caso pensar em termos de sujeira quando se fala de contaminação. Como a sujeira, esta contaminação pode ser eliminada ou diminuída mediante técnicas de limpeza ou descontaminação, enquanto a exposição externa uma vez recebida não pode ser diminuída.
Quando se fala de contaminação radioativa, em geral se tratam vários aspectos:
Se produz quando o material radioativo entra em contato com os alimentos, os contaminando e os fazendo portadores de produtos radioativos. Desta maneira, se ingerimos qualquer produto contaminado radioativamente, nós também nos contaminaremos. Em muitas ocasiões, os vazamentos radioativos arruinaram culturas alimentares inteiras, e não somente isto, mas também a água que alcança a contamina deixando-a inútil.
O símbolo utilizado em radiações é o trevo de três folhas, em cor preta e de dimensões bem definidas.[2]
Quando se utiliza este símbolo como advertência na entrada das zonas nas quais existe risco de irradiação ou contaminação, ele geralmente está acompanhado de outras indicações.[3]
Quando se utilizam estes sinais temporariamente se empregam cercas, barras metálicas articuladas ou suportes pelos quais se passam cordas, correntes, cintas, ou outras, da mesma cor correspondente a zona.
Além disso, se em uma mesma área se podem distinguir entre diferentes tipos de zona é possível sinalizar no chão os limites com linhas de cores correlativas a cada zona podendo complementar-se com luzes da mesma cor da zona.