Neste artigo exploraremos detalhadamente Convenções cartográficas, um tema de grande relevância e interesse atualmente. Convenções cartográficas é um conceito que tem gerado grande polêmica e debate em diversas esferas, desde o campo acadêmico até o campo da política e da sociedade em geral. Ao longo dos anos, Convenções cartográficas tem desempenhado um papel fundamental na forma como percebemos e entendemos o mundo que nos rodeia, as suas implicações têm sido profundas e têm dado origem a um vasto leque de opiniões e perspetivas divergentes. Através de uma análise abrangente, este artigo procurará lançar luz sobre a complexidade e relevância de Convenções cartográficas, examinando as suas raízes históricas, os seus impactos atuais e a sua projeção no futuro.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Abril de 2020) |
Convenções cartográficas são uma série de símbolos aceitos internacionalmente e criados pela necessidade de reproduzir um objetivo em um mapa, como, por exemplo, elementos naturais. Sendo assim, são símbolos utilizados para representar e localizar diversos lugares, bem como construções, ouro, prata, cobre, entre outros. Por isso, um mapa geralmente pode ser compreendido independentemente do país em que foi produzido.
Os símbolos (figuras, desenhos, cores, linhas, tracejados, trajetos,contornos) dispostos no mapa têm a finalidade de reproduzir as características de um determinado lugar. Os rios, lagos, mares e oceanos, por exemplo, são representados pela cor azul; os aeroportos, com desenhos de avião; as florestas e matas, em geral, na cor verde; as rodovias, com linhas e traços. Os significados desses símbolos, ou seja, dessas convenções, são explicados no mapa por meio de uma relação chamada legenda continental.