Creonte

No mundo de hoje, Creonte é um tema que ganhou relevância sem precedentes. Desde o seu surgimento, Creonte impactou a forma como as pessoas interagem entre si, bem como a forma como os diferentes processos e atividades são realizados na sociedade. Este fenómeno tem despertado grande interesse em diversas áreas, desde a educação e tecnologia até à política e economia. Creonte mudou a forma como as decisões são tomadas, as ideias são promovidas e os negócios são conduzidos, gerando um impacto significativo no dia a dia das pessoas. É por isso que é necessário analisar profundamente este fenómeno e compreender o seu alcance hoje.

Na Mitologia Grega, Creonte, filho de Meneceu (por vezes designado, sem grande rigor, por Menécio), foi o pai de Hémon, e de Menoceu, marido de Eurídice. A sua história está intimamente ligada à história de Tebas, antes e depois do reinado de Édipo.[1] Ocasionalmente, é referido como tio de Anfitrião.

Foi rei de Tebas depois de Laio ter sido morto pelo seu próprio filho Édipo, que desconhecia a identidade de seu verdadeiro pai. Mais tarde, quando Édipo vence a Esfinge que aterrorizava a cidade, Creonte é obrigado a ceder-lhe o reino, de acordo com a promessa que tinha feito a quem livrasse a cidade de tal ameaça. Na mesma ocasião, casa Édipo com Jocasta, sua mãe, viúva de Laio. Mais tarde, após a morte de Etéocles e de Polinice, volta a reinar novamente em Tebas como regente de Laodamante.[2]

Héracles nasceu em Tebas durante o reinado (ou regência) de Creonte, e Creonte protegeu Héracles e sua família.

Referências

  1. The New Century Classical Handbook; Catherine Avery, redator; Appleton-Century-Crofts, New York, 1962, pp. 331-332
  2. Gods and Mortals in Classical Mythology; Michael Grant e John Hazel, redatores; Merriam-Webster, Springfield (Massachusetts), 1993; p. 122
Precedido por
Eteocles
Rei de Tebas
Sucedido por
Hêmon