O tópico Criptopórtico tem sido uma fonte inesgotável de debate e interesse ao longo da história. Desde as suas origens, Criptopórtico capturou a imaginação coletiva e despertou a curiosidade de milhões de pessoas em todo o mundo. O seu impacto na sociedade e a sua relevância em diferentes áreas como a cultura, a política, a ciência ou a tecnologia fazem dele um tema de interesse universal. Neste artigo iremos explorar os múltiplos aspectos de Criptopórtico, desde a sua origem até à sua influência no mundo actual, analisando as suas implicações e a sua evolução ao longo do tempo.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Dezembro de 2012) |
Na antiga arquitetura romana, um criptopórtico é uma galeria abobadada subterrânea ou semi-subterrânea. Os arcos de um criptopórtico serviam para sustentar estruturas localizadas na superfície, como um fórum ou uma villa, muitas vezes compensando um declive no terreno.
Além da função estrutural, os criptopórticos podiam ser utilizados como lugares de estocagem (hórreo) de alimentos como carne e trigo, uma vez que eram espaços frescos e abrigados da luz.
Vários são os criptopórticos ainda existentes no antigo mundo romano. Em Portugal há um bom exemplo na cidade alta de Coimbra, chamada Emínio (Aeminium em Latim) na época romana. O criptopórtico de Emínio, de dois andares, foi construído sob o fórum da cidade para vencer o desnível do terreno. Na Idade Média o fórum foi substituído pelo palácio episcopal da cidade, convertido no século XX no Museu Nacional Machado de Castro. Atualmente o criptopórtico pode ser visitado sob o museu.
Também os antigos fóruns das atuais cidades francesas de Arles e Reims, entre outros, eram sustentados por criptopórticos que ainda existem.