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Da respiração (em grego antigo, Περὶ πνεύματος; em latim, De spiritu) é um tratado filosófico incluído no Corpus aristotelicum, mas geralmente considerado espúrio. Sua abertura levanta a questão: "Qual o modo de crescimento, e o modo de manutenção, do espírito vital (pneuma)?"[1]
Entre os catálogos antigos das obras de Aristóteles, um trabalho sobre a respiração (mas em três livros, não apenas um) é listado apenas por Ptolomeu el-Garib; e Plínio, o Velho, (N.H. XI.220), e Cláudio Galeno, (De simpl. med. temp. et fac. V.9), são os primeiros autores que parecem fazer referência ao tratado que possuímos[2]. Nos tempos modernos, sua autenticidade foi praticamente rejeitada sem polêmica, apesar de muitos terem reconhecido se tratar de um trabalho da Escola peripatética, possivelmente ligado a Teofrasto, a Estratão de Lâmpsaco ou Erasístrato, e capaz de lançar luz sobre a Medicina da Grécia Antiga[3]. Em 2008, contudo, Bos e Fewerda publicaram um comentário em que sustentam que Da respiração é um trabalho genuíno de Aristóteles, cuja doutrina responde à de Platão no Timeu e constitui uma parte importa da filosofia da natureza de Aristóteles[4].