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Dennis Mitchell | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
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campeão olímpico | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Atletismo | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Modalidade | 100 m | |||||||||||||||||||||||||||||||||
Nascimento | 20 de fevereiro de 1966 (59 anos) Havelock, Estados Unidos | |||||||||||||||||||||||||||||||||
Nacionalidade | ![]() | |||||||||||||||||||||||||||||||||
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Dennis Allen Mitchell (Havelock, 20 de fevereiro de 1966) é um ex-velocista campeão olímpico e mundial norte-americano.
Estudou na Universidade da Flórida através de uma bolsa de estudos esportiva e correu pela equipe Florida Gators Track and Field, da universidade, no campeonato da National Collegiate Athletic Association (NCAA) entre 1986 e 1989. Seus primeiros Jogos foram em Seul 1988, onde ficou em 4º lugar nos 100 m rasos e provavelmente perdeu uma medalha de ouro no revezamento 4x100 m quando a equipe norte-americana foi desclassificada na semifinal por falha na passagem do bastão. Em 1989 ele venceu o campeonato dos 200 m rasos da NCAA e foi posteriormente introduzido no Hall da Fama da Universidade da Flórida.[1]
Em 1991, um mês antes do Campeonato Mundial de Atletismo, Mitchell conseguiu seu primeiro recorde mundial, integrando o 4x100 m americano que marcou 37.67 no Weltklasse Zürich, então torneio da Golden League na Suíça.[2] Em Tóquio 1991 foi pela primeira vez campeão mundial no 4x100 m, mais uma vez com recorde mundial, 37s50.[3] Nos 100 m, ficou com a medalha de bronze.[4]
Em Barcelona 1992 Mitchell tornou-se campeão olímpico integrando o 4x100 m, com Michael Marsh, Leroy Burrell e Carl Lewis, que novamente marcou novo recorde mundial, 47s40, o terceiro seguido com a participação dele.[5]
No Mundial de Stuttgart 1993, nova medalha de ouro e novo recorde mundial – igualando o vigente – no revezamento 4x100 m.[6] E como no Mundial anterior em Tóquio, ficou com o bronze nos 100 m rasos. Em 1994 ganhou o ouro nos 100 m do Goodwill Games mas no ano seguinte, no Mundial de Gotemburgo 1995, machucou-se durante as eliminatórias da prova e não foi classificado.
Sua última participação olímpica, Atlanta 1996, lhe rendeu uma prata no 4x100m e um quarto lugar nos 100 m rasos. Depois de encerrar a carreira, passou a trabalhar como técnico de atletismo na Flórida.[7]
Em 1998 Mitchell foi suspenso por dois anos pela IAAF após testar positivo para excesso de testosterona no organismo. Sua defesa no caso foi: "..isso se deveu a cinco garrafas de cerveja e sexo com a minha esposa por quatro vezes antes da prova. Era aniversário dela e a dama merecia um bom tratamento..". A justificativa foi aceita pela USA Track & Field mas não pela IAAF, o que lhe custou a suspensão e a participação em Sydney 2000.[7]
Sua última participação internacional foi no Mundial de Edmonton 2001, depois de cumprir a suspensão. Integrou o 4x100 m que venceu a prova com Mickey Grimes, Bernard Williams e Tim Montgomery, os dois últimos campeões olímpicos no 4x100 m em Sydney no ano anterior; porém, em 2005, no meio de um grande escândalo de uso de substâncias ilícitas fornecidas a atletas pelo laboratório BALCO, da Califórnia, que também atingiu Marion Jones, Montgomery foi condenado a dois anos de suspensão por envolvimento no caso e todas as suas medalhas e recordes cassados desde março de 2001; com isso toda a equipe vencedora do 4x100 m em Edmonton – que Montgomery integrou – foi desclassificada e Mitchell obrigado a devolver a medalha de ouro.[8]