Na área de Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira sempre houve um interesse contínuo e crescente. Seja pela sua relevância na história, pelo seu impacto na sociedade atual ou pela sua influência em diferentes aspectos da vida quotidiana, o Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira captou a atenção de académicos, especialistas e entusiastas. Ao longo dos anos, tem sido debatido e analisado detalhadamente, procurando compreender melhor a sua importância e papel no mundo. Neste artigo, exploraremos as diferentes facetas e perspectivas de Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira, examinando sua evolução ao longo do tempo e seu impacto hoje. Além disso, revisaremos as pesquisas mais recentes sobre o tema, buscando lançar luz sobre as novas tendências e avanços que estão ocorrendo na área de Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira.
Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira | |
---|---|
Proprietário(s) | Instituto Cultural Cravo Albin |
Requer pagamento? | Não |
País de origem | ![]() |
Idioma(s) | Português |
Lançamento | 2006 |
Desenvolvedor | Tribeira e Estopim |
Endereço eletrônico | http://www.dicionariompb.com.br |
O Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira é um website sem fins lucrativos do Instituto Cultural Cravo Albin cujo objetivo é reunir informação sobre artistas e grupos do Brasil de diversos gêneros musicais, sendo seu idealizador Ricardo Cravo Albin, presidente do Instituto Cultural Cravo Albin. A versão online do dicionário conta com mais de 12 mil verbetes e continua recebendo fontes de informação de todo o Brasil e do exterior e assim atualizando e expandindo o site.[1]
Em 1995 a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) começou o projeto pelo Departamento de Letras, começou junto com a Livraria Francisco Alves Editora com suporte técnico de Informática e Engenharia de Sistemas (IES).
Em 1999, o projeto do Dicionário foi retomado pelo Ministério da Cultura através da Fundação Biblioteca Nacional.
Em 2001 a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) colaborou com o projeto.
Em 2002 a Brasil Telecom fez com que o projeto aparecesse no Prêmio iBest.
Em 2006 fora lançada uma versão física do dicionário pela Editora Paracatu, agora denominado “Dicionário Houaiss Ilustrado — Música Popular Brasileira”, contendo ao todo informações sobre 5 322 autores, intérpretes, grupos, agremiações, blocos e estilos musicais brasileiros, além da discografia de 1 953 músicos e grupos musicais.[2][3]