No mundo de hoje, Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology tornou-se um tema de constante interesse e debate. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology assumiu um papel de destaque na sociedade moderna. Desde o seu impacto na economia até à sua influência na cultura e na política, Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology gerou opiniões conflitantes e foi objeto de numerosos estudos e investigações. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos e dimensões de Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology, analisando as suas implicações em diferentes áreas e a sua evolução ao longo do tempo.
Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology (Dicionário Biográfico e Mitológico Greco-Romano) é um dicionário biográfico e enciclopédia de 1849 (publicado originalmente em 1844 no Reino Unido).
Editado por William Smith, o dicionário abrange três volumes e 3.700 páginas. É uma obra clássica da lexicografia do século XVIII, juntamente com o Dictionary of Greek and Roman Antiquities (Dicionário de Antiguidades Greco-Romanas) e o Dictionary of Greek and Roman Geography (Dicionário de Geografia Greco-Romana), do mesmo Smith.
A obra lista trinta e cinco autores, além do editor, que também escreveu algumas definições e artigos; estes autores eram acadêmicos classicistas, principalmente de Oxford, Cambridge, da Rugby School e da Universidade de Bonn, com mais alguns poucos de outras instituições. Diversos dos verbetes sobre mitologia são de autoria do expatriado alemão Leonhard Schmitz, que ajudou a popularizar o academicismo clássico alemão na Grã-Bretanha.
Com relação a biografias, Smith tinha a intenção de ser abrangente; no prefácio, escreveu:
Diversas das definições e artigos do Dicionário foram citados em obras mais recentes, e o escritor britânico Robert Graves foi acusado de se apropriar diretamente - sem sequer checá-las - de algumas destas referências, em especial as de aparência mais impressionante, ao escrever sua obra The Greek Myths (Os Mitos Gregos). A obra atualmente está em domínio público, disponível em diversos sites na Internet. Embora boa parte de seu conteúdo ainda seja confiável (afinal o texto citado permanece o mesmo), falta-lhe muito conteúdo, especialmente em vista das descobertas mais recentes, como a Constituição dos Atenienses, de Aristóteles, a decifração do Linear B e outros materiais epigráficos; seu problema mais sério, no entanto, talvez seja o contexto no qual as evidências antigas eram vistas, que mudou muito desde então.
A obra foi dividida em volumes para sua publicação, em 1867, pela empresa Little, Brown, and Company, de Boston, no estado americano de Massachusetts. Editada por William Smith LL.D., a publicação saiu em três volumes.: