Na área de Dieter Oesterhelt sempre houve um interesse contínuo e crescente. Seja pela sua relevância na história, pelo seu impacto na sociedade atual ou pela sua influência em diferentes aspectos da vida quotidiana, o Dieter Oesterhelt captou a atenção de académicos, especialistas e entusiastas. Ao longo dos anos, tem sido debatido e analisado detalhadamente, procurando compreender melhor a sua importância e papel no mundo. Neste artigo, exploraremos as diferentes facetas e perspectivas de Dieter Oesterhelt, examinando sua evolução ao longo do tempo e seu impacto hoje. Além disso, revisaremos as pesquisas mais recentes sobre o tema, buscando lançar luz sobre as novas tendências e avanços que estão ocorrendo na área de Dieter Oesterhelt.
Dieter Oesterhelt | |
---|---|
Nascimento | 10 de novembro de 1940 (84 anos) Munique |
Nacionalidade | ![]() |
Prêmios | Prêmio Karl Heinz Beckurts (1990), Medalha Otto Warburg (1991), Prêmio de Ciências Alfried Krupp (1998), Anel Werner von Siemens (1999), Medalha de Ouro Paul Karrer (2002) |
Orientador(es)(as) | Feodor Lynen |
Campo(s) | Bioquímica |
Dieter Oesterhelt (Munique, 10 de novembro de 1940) é um bioquímico alemão.
Após o Abitur no Theresien-Gymnasium München em 1959, Oesterhelt estudou química de 1959 a 1963 na Universidade de Munique. De 1964 a 1967 trabalhou em um doutorado no Instituto de Bioquímica da Universidade de Munique, orientado por Feodor Lynen, com a tese Der Multienzymkomplex der Fettsäuresynthetase aus Hefe. Em seguida foi até 1969 wissenschaftlicher Assistent no Instituto Max Planck de Química Celular.
De 1969 a 1973 foi Akademischer Rat no Instituto de Bioquímica da Universidade de Munique, onde conduziu pesquisas sobre estrutura, função e biossíntese da membrana púrpura de halobactérias.
Em 1999 recebeu o Anel Werner von Siemens.[1]
Precedido por Carl Adam Petri |
Anel Werner von Siemens 1999 |
Sucedido por Jörg Schlaich |