No mundo moderno, Documento de identidade ganhou grande interesse e relevância em diversas áreas da sociedade. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Documento de identidade tornou-se um tema constante de conversa, abrangendo desde aspectos culturais e artísticos até aspectos científicos e políticos. A influência de Documento de identidade se espalhou pelo mundo, gerando debates e opiniões conflitantes na opinião pública. Neste artigo, exploraremos diferentes perspectivas e abordagens em torno de Documento de identidade, para compreender melhor o seu impacto na nossa vida quotidiana e no futuro.
Um documento de identidade ou documento de identificação é um instrumento oficial que tem o fim de provar a identidade de uma pessoa física. São classificados como documentos de identidade todos os documentos oficiais que têm o poder de comprovar inequívoca e irrefutavelmente a identidade de um indivíduo, seja perante aos órgãos públicos ou privados.
Deste modo, os passaportes são considerados também documentos de identidade, além de sua razão primeira que é ser um documento de viagem. Em vários países, os documentos que habilitam o cidadão a conduzir veículos também são muitas vezes aceites como prova de identidade, tendo, portanto, a mesma utilidade prática de um documento de identidade ad hoc. Além do passaporte e da habilitação para conduzir veículos, há outros documentos que podem ser aceitos como comprovação de identidade. No Brasil as carteira de ordens profissionais também são legalmente aceitas para desempenhar os mesmos fins da cédula de identidade e, de fato, a carteira de trabalho. Eles são reformados sempre para que se minore as falsificações[1] sendo que um dos objetivos disso é cobrar impostos[2] e conter a migração.[1]
Em vários países, porém, existe grande resistência à criação de documentos de identidade ad hoc. Em países como a Austrália, em Andorra, a Dinamarca, ou o Japão, não há nenhum documento que possa ser considerado uma prova de identidade criada especificamente para este efeito. Defende-se amplamente que um documento que tenha por único fim a prova da identidade de uma pessoa seja uma ingerência do Estado na privacidade dos seus cidadãos, ao modelo de Estados totalitários ou segregacionistas.
Atualmente, pouco mais de cem Estados nacionais possuem documentos de identidade compulsórios, obrigatoriedade aplicada normalmente após uma determinada idade. Note-se que a obrigatoriedade geral é de possuir o documento, em apenas alguns países a obrigatoriedade estende-se também a levar o documento consigo a qualquer momento.