No mundo de hoje, Domingo Badía e Leblich é um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro da sociedade. Tanto a nível pessoal como profissional, Domingo Badía e Leblich desperta grande curiosidade e provoca debates e reflexões contínuos. Desde a sua origem até ao seu impacto hoje, Domingo Badía e Leblich tem vindo a evoluir e a adquirir novas dimensões que convidam a estudos e análises mais aprofundados. É por isso que neste artigo nos propomos explorar as diferentes facetas de Domingo Badía e Leblich, analisando o seu impacto em diferentes contextos, a sua influência na tomada de decisões e a sua relevância na esfera global.
Domingo Badía e Leblich | |
---|---|
Nascimento | Domingo Francisco Jorge Badía y Leblich 1 de abril de 1767 Barcelona |
Morte | 30 de agosto de 1818 (51 anos) Damasco |
Cidadania | Espanha |
Alma mater | |
Ocupação | explorador, arabista, escritor, espião, político, militar |
Obras destacadas | Travels of Ali Bey |
Causa da morte | disenteria |
Domingo Badia y Leblich (Ali Bey al-Abbasi) (Barcelona, 1766 — Síria, 1818) foi um orientalista e político espanhol.[1]
Formou-se em matemática, geografia, astronomia, física, biologia, história e música. Em 1797, foi a Madrid por encargo do governo espanhol e, mascarado como árabe, passou pelo Marrocos numa viagem que durou dois anos (1803-1805). Em 1807 foi o primeiro europeu a visitar Meca, cidade santa para os islâmicos. Passando por Jerusalém e a Síria, viajou para Istambul, retornando para a Espanha pela Grécia e a Áustria. Em Bayonne, no ano de 1808, juntou-se ao rei José Bonaparte e se tornou diretor de Segovia, Cordova e finalmente de Valência.
Mais tarde, depois de derrotar os franceses, escapou para Paris e em 1814 publicou suas reportagens ali. Em 1818, quando viajava de novo para Meca e para Índia, faleceu quando passava pela Síria.