No mundo de hoje, Dukinfield Henry Scott é um tópico que tem chamado a atenção de pessoas de todas as idades e origens. Seja pela sua relevância na sociedade, pelo seu impacto na cultura popular ou pela sua importância no campo científico, Dukinfield Henry Scott tornou-se um tema constante de conversa. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Dukinfield Henry Scott adquiriu uma relevância sem precedentes, gerando debates acalorados e despertando o interesse de milhões de pessoas em todo o mundo. Neste artigo, exploraremos diferentes aspectos de Dukinfield Henry Scott e sua influência em vários aspectos da vida cotidiana.
Dukinfield Henry Scott | |
---|---|
![]() | |
Nascimento | 28 de novembro de 1854 Londres ![]() |
Morte | 29 de janeiro de 1934 (79 anos) Basingstoke |
Prêmios | Medalha Real (1906), Medalha Linneana (1921), Medalha Darwin (1926), Medalha Wollaston (1928) |
Campo(s) | Botânica |
Dukinfield Henry Scott (Londres, 28 de novembro de 1854 — Basingstoke, 29 de janeiro de 1934) foi um botânico britânico.[1]
Estudou os vegetais fósseis e demonstrou que as gimnospermas derivam das samambaias. Reuniu uma coleção de mais de 3.000 fósseis de plantas do período carbonífero.
Foi presidente da Sociedade Linneana de Londres entre 1908 e 1912.
Foi laureado com a Medalha Real de 1906 pela Royal Society,[2] com a Medalha Linneana de 1921 da Linnean Society of London, com a Medalha Darwin de 1926 da Royal Society[3] e com a Medalha Wollaston da Sociedade Geológica de Londres em 1928.[4]
Precedido por Charles Scott Sherrington e John Henry Poynting |
Medalha Real 1906 com Alfred George Greenhill |
Sucedido por Ernest William Hobson e Ramsay Heatley Traquair |
Precedido por Ray Lankester |
Medalha Linneana 1921 |
Sucedido por Edward Bagnall Poulton |
Precedido por Thomas Hunt Morgan |
Medalha Darwin 1926 |
Sucedido por Leonard Cockayne |
Precedido por William Whitehead Watts |
Medalha Wollaston 1928 |
Sucedido por Friedrich Becke |