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Ednaldo Rodrigues | |
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Ednaldo em 2023 | |
24.º Presidente da CBF | |
No cargo | |
Período | 25 de agosto de 2021 – 22 de março de 2022 (interino) 23 de março de 2022 – até a atualidade |
Antecessor(a) | Coronel Nunes |
Presidente da Federação Bahiana de Futebol | |
Período | 2001–2018 |
Antecessor(a) | Virgilio Elísio Da Costa Neto |
Sucessor(a) | Ricardo Nonato Macedo de Lima |
Dados pessoais | |
Nome completo | Ednaldo Rodrigues Gomes |
Nascimento | 27 de janeiro de 1954 (71 anos) Vitória da Conquista, Bahia |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Faculdade Visconde de Cairu |
Profissão | contador |
Ocupação | dirigente esportivo |
Ednaldo Rodrigues Gomes (Vitória da Conquista, 27 de janeiro de 1954) é um dirigente esportivo, contador e político brasileiro. Atualmente é o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), cargo que ocupa desde o afastamento de Rogério Caboclo em 2021.
Ednaldo, que chegou a ser jogador de futebol amador nas décadas de 1970 e 1980, formou-se em Ciências Contábeis no ano de 1991 pela Faculdade Visconde de Cairu, localizada em Salvador. Em seguida fez cursos de Auditoria Financeira, pela Faculdade Visconde de Cairu, e Gestão Administrativa, pela Fundação Getulio Vargas.[1] Foi presidente da Liga Conquistense de Desportes Terrestres e diretor do Departamento do Interior da Federação Bahiana de Futebol (FBF) entre 1992 e 2000. Em seguida foi eleito para presidente da Federação Bahiana de Futebol, e reeleito mais três vezes entre 2001 e 2018. Trabalhou também como vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de 2018 até 2021.
Foi presidente interino da CBF entre 2021 e 2022.[2] Em 23 de março de 2022, Ednaldo Rodrigues foi eleito presidente da Confederação Brasileira de Futebol.[3] Após suspeitas de irregularidades na eleição em que venceu, o dirigente foi deposto do cargo no dia 7 de dezembro de 2023.[4] Pouco menos de um mês depois, Ednaldo foi reconduzido ao cargo no dia 4 de janeiro de 2024, pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Porém, a decisão ainda será analisada pelo plenário da Suprema Corte.[5]
Durante seu mandato, reconheceu um pedido do Clube Atlético Mineiro, oficializando o Torneio dos Campeões de 1937, vencido pelo time belorizontino, como primeira edição do Campeonato Brasileiro.[6]
Em abril de 2025, a Revista Piauí fez uma série de denúncias sobre a gestão de Ednaldo na CBF. Críticos compararam seu estilo de administração a um regime fechado, citando demissões de funcionários que se opuseram a suas decisões, como a saída do técnico Tite após a Copa de 2022, e a imposição de mudanças sem consulta, incluindo a contratação de estrangeiros para cargos-chave. Além disso, relatos de assédio moral e um clima de intimidação dentro da entidade levantam preocupações sobre o respeito a princípios democráticos.
Outro ponto polêmico é a relação próxima da CBF com o governo federal, especialmente durante o mandato de Jair Bolsonaro, incluindo a indicação política do então ministro do Esporte, André Fufuca, e alegações de que o ex-jogador Romário teria sido pressionado a se filiar ao Partido Liberal (PL) em troca de apoio à sua candidatura ao Senado.[7]
No dia 7 de abril de 2025, no programa Linha de Passe, da ESPN, os jornalistas Dimas Coppede, Gian Oddi, Paulo Calçade, Pedro Ivo Almeida, Victor Birner e William Tavares criticaram a gestão de Ednaldo na CBF, após comentarem sobre a série de denúncias publicada pela Revista Piauí. Após esse episódio, os jornalistas foram afastados pela ESPN,[8] que foi criticada por ser supostamente submissa de Ednaldo. O caso, também, foi julgado pela mídia como um ato de censura, pela falta de liberdade de expressão.[9] Além do programa Linha de Passe, Ednaldo também foi criticado por Galvão Bueno, em seu programa na Band. O icônico narrador inclusive fez um pedido ao Ministério Público: "O Ministério Público tem a obrigação de abrir investigação sobre isso. Ministério Público, por favor, em nome do futebol brasileiro!".[10]
Precedido por Virgilio Elísio da Costa Neto |
Presidente da FBF 2001–2019 |
Sucedido por Ricardo Nonato Macedo de Lima |
Precedido por Coronel Nunes José Perdiz |
Presidente da CBF 2021–2023 2023–presente |
Sucedido por José Perdiz — |