No artigo de hoje vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Electronic Frontier Foundation. Este tema é de extrema importância hoje, pois tem relevância transcendental em diversas áreas do nosso cotidiano. Nesta linha, exploraremos as diferentes facetas que compõem este tema, bem como as suas implicações e repercussões na nossa sociedade. Electronic Frontier Foundation é um tema que tem despertado grande interesse no meio acadêmico e científico, e seu estudo continua gerando debates e polêmicas. Sem dúvida este é um tema que merece a nossa atenção e reflexão, por isso esperamos que este artigo seja de grande ajuda para compreender melhor a importância de Electronic Frontier Foundation.
Logo desde 2018 | |
Tipo | Organização sem fins lucrativos |
Fundação | 10 de julho de 1990 |
Estado legal | Fundação |
Propósito | Lei Liberdade Privacidade |
Sede | 454 Shotwell Street San Francisco, Califórnia |
John Buckman | |
Fundador(a) | John Perry Barlow, Mitch Kapor |
Sítio oficial | www.eff.org |
A Electronic Frontier Foundation (EFF), em português, Fundação Fronteira Eletrônica, é uma organização sem fins lucrativos sediada em San Francisco, Califórnia, cujo objetivo declarado é proteger os direitos de liberdade de expressão, tais como definidos pela Primeira emenda da constituição dos Estados Unidos da América, no contexto da era digital. Para tanto, propõe-se a atuar na defesa de liberdades civis bem como instruir a imprensa, os legisladores e o público sobre esses direitos e suas relações com as novas tecnologias. A organização se mantém à base de doações. Além do pessoal alocado na sede, conta com representantes em Toronto, Ontario e Washington D.C.
A EFF tem atuado de várias maneiras:
A Electronic Frontier Foundation foi fundada em julho de 1990 por Mitch Kapor, John Gilmore e John Perry Barlow. Os fundadores se conheceram através de uma comunidade virtual.
A criação da EFF foi motivada pela inspeção e invasão sofridas pela empresa Steve Jackson Games, por parte do serviço secreto dos Estados Unidos no início de 1990. Na mesma época ocorreram outras batidas policiais semelhantes por todo o território dos Estados Unidos, como parte de uma iniciativa estadual e federal denominada Operação Sundevil. O caso da Steve Jackson Games, o primeiro da EFF que chamou a atenção, marcou o início de sua atuação na defesa das liberdades civis na era digital.
A fundação recebe suporte dos seus membros de conselho John Buckman (Presidente Conselho), Pamela Samuelson (Vice-Presidente Conselho), John Perry Barlow, Lorrie Cranor, David J. Farber, Edward Felten, John Gilmore, Brewster Kahle, Joe Kraus e Brad Templeton. A organização usualmente recebe suporte adicional assistência pro bono do Prof. Eben Moglen.
Em 18 de Fevereiro 2004, a EFF anunciou que recebeu US$ 1,2 milhões do património de Leonard Zubkoff. E vai utilizar 1 milhão desse dinheiro para estabelecer o fundo EFF Endowment Fund for Digital Civil Liberties.
Em Abril de 2011 George Hotz deu US$ 10 000, o resto do seu fundo para defesa legal no seu caso contra Sony.
Charity Navigator deu ao EFF um cotação de três de quatro estrelas, e quatro para a sua eficiência financeira e capacidade.
A EFF regularmente entra com novos processos em todos os níveis do sistema judicial dos EUA, conforme os seus fins e objectivos. Muitos dos casos mais significativos na área tecnológica envolvem a EFF incluindo os casos MGM Studios, Inc. v. Grokster, Ltd., Apple v. Does, entre outros.
Recentemente a EFF publicou comunicados contra a SOPA uma das polémicas leis antipirataria em discussão, que utiliza uma linguagem vaga que permite um operador de serviços de internet utiliza-la para confirmar potenciais infrações a certas leis.
A EFF desenvolve softwares para resolver questões de rastreamento e criptografia furtiva:
A EFF foi tema no livro de Dan Brown a Fortaleza Digital. O livro foi publicado em 1998, o mesmo ano que foi construído o primeiro decifrador EFF DES cracker.