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Eliana em o Segredo dos Golfinhos | |
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Cartaz do filme | |
![]() 2005 • cor • 94 min | |
Gênero | aventura, comédia, romance |
Direção | Eliana Fonseca |
Coprodução | Canal Azul EMB Entertainment Moonshot Pictures Rio Negro Productions Rede Record |
Roteiro | Reinaldo Moraes Reinaldo Moraes |
Elenco | Eliana Daniel Del Sarto João Paulo Bienemann Fernanda Souza Fúlvio Stefanini Ângela Dip Francisco Milani |
Distribuição | 20th Century Fox |
Lançamento | 14 de janeiro de 2005[1] |
Idioma | português |
Orçamento | R$ 5,500.000 |
Eliana em o Segredo dos Golfinhos é um filme brasileiro de 2005, do gênero aventura, dirigido por Eliana Fonseca e estrelado pela apresentadora Eliana.[2]
Durante a gravação de um programa sobre golfinhos, Riviera Maya no litoral do Caribe, no México, a apresentadora Eliana se envolve em uma das maiores aventuras de sua vida. Ao lado do biólogo que cuida dos golfinhos, um garoto apaixonado pelos bichos que vê o mar pela primeira vez e, claro, um golfinho muito especial, ela terá de enfrentar os desafios lançados por um eco-predador responsável por acidentes ecológicos em todo o mundo. A grande chave para ajudar a desvendar O Segredo dos Golfinhos será um antigo crânio de cristal.
Em 2001, Eliana iniciou o projeto de criar um filme para o público infantil. Segundo a apresentadora, ela sempre quis algo ligado ao meio ambiente e recebeu diversos roteiros, sem chegar a um ideal; "Vieram roteiros muito lúdicos, legais para o universo infantil, mas sem conteúdo", disse ela. Após uma gravação no Riviera Maya, México, para o seu programa de televisão, Eliana se tornou encantada com os golfinhos, querendo utilizar os animais como tema para o seu filme. Um golfinho "animatronic" foi utilizado para interagir com os atores, sendo uma réplica do mamífero. As gravações do filme começaram em 2004, e o filme foi previsto para estrear em janeiro de 2005, com um orçamento de 10 milhões de reais. O longa metragem conta a com a direção de Eliana Fonseca.[3]
O filme recebeu muitas criticas negativas. Marcelo Hessel para o site Omelete, criticou o uso de uma "dublagem tosca" e elogiou o esforço de Eliana Fonseca com o tratamento dado atores mirins pelo filme ser de baixo orçamento. Ele também ressaltou a diretora do filme e a atuação de Fúlvio Stefanini como destaques no filme, evitando uma "esculhambação pública". Marcelo criticou o uso das roupas usadas pela personagem principal feita por Eliana com figurinos comparados as usadas na revista Caras.[4] Alysson Oliveira do UOL criticou o uso de armas de fogo no filme e disse que o filme estava destinado a se tornar uma lenda urbana, comparando ele com o filme Cinderela Baiana com Carla Perez, "que ninguém tem certeza se existia mesmo, mas que sempre surge alguém cujo amigo de um amigo de um primo jura ter visto."[5] Já Igor Galante do Diário Web criticou o fato de que todos os personagens falam português, embora o longa seja ambientado no México.[6] Mariane Morisawa do ISTOÉ Gente chamou o filme de "um produto feito de qualquer maneira" e intitulou o roteiro como "inverossímil".[7]