No mundo de hoje, Espaço morto é um tema que continua a gerar interesse e debate. Ao longo dos anos, Espaço morto tem sido objeto de estudo e investigação, conduzindo a um maior conhecimento e compreensão das suas diferentes vertentes. Seja nos campos científico, social, económico ou cultural, Espaço morto provou ter um impacto significativo na sociedade e na vida das pessoas. Neste artigo exploraremos em profundidade as diversas dimensões de Espaço morto, analisando a sua importância e possíveis implicações para o futuro.
Na fisiologia, espaço morto é o ar que é inalado pelo corpo durante a respiração, mas que não participa das trocas gasosas no organismo. Em adultos geralmente está na faixa dos 150 ml.
O espaço morto pode ser dividido em espaço morto anatômico e espaço morto fisiológico.
Parte do ar que a pessoa respira jamais alcançará as áreas onde ocorrem as trocas gasosas, preenchendo apenas as vias aéreas onde não ocorrem trocas, como nariz, faringe e traqueia. Esse ar é determinado ar do espaço morto, visto que é inútil para o processo das trocas gasosas. A região do espaço morto vai da traqueia até os bronquíolo terminais[1].
O espaço morto fisiológico corresponde á soma entre espaço morto anatômico e o espaço morto alveolar.