Neste artigo exploraremos o tema Eu Não Conhecia Tururú, que tem chamado a atenção e o interesse de muitas pessoas nos últimos anos. Desde o seu surgimento, Eu Não Conhecia Tururú tem suscitado uma série de debates e reflexões em diversas áreas, gerando um impacto significativo na sociedade e na cultura contemporâneas. Ao longo deste texto, aprofundaremos as múltiplas facetas e dimensões que caracterizam Eu Não Conhecia Tururú, analisando a sua relevância no contexto atual e oferecendo novas perspectivas que convidam à reflexão e ao diálogo.
Eu Não Conhecia Tururú | |
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I Didn't Know Tururu | |
Pôster promocional do filme. | |
Em inglês | I Didn't Know Tururu |
![]() 2002 • cor • 97 min | |
Gênero | comédia dramática |
Direção | Florinda Bolkan |
Produção |
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Coprodução | Quanta Raiz Produções Roderaf Produções |
Roteiro |
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Elenco | |
Música |
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Cinematografia | Felix Monti |
Direção de arte | André Scarlazzari |
Figurino | Diana Eichbauer |
Edição | Carla Simoncelli |
Companhia(s) produtora(s) | Jandaira Produções |
Distribuição | Raiz Filmes |
Lançamento | 10 de maio de 2002 |
Idioma | português |
Eu Não Conhecia Tururú é um filme de comédia dramática brasileiro de 2002 dirigido por Florinda Bolkan. É estrelado por Florinda Bolkan, Maria Zilda Bethlem, Suzana Gonçalves e Ingra Liberato e narra história de quatro irmãs que se reencontram no interior do Ceará depois de muito tempo para o casamento de uma delas. O elenco secundário é composto por Lídia Mattos, Fernando Alves Pinto, Duse Nacaratti e Grace Gianoukas.
No Ceará, uma família de classe média alta se reúne para o casamento de uma das quatro irmãs. Todas as irmãs vivem no exterior, exceto a que está prestes a se casar. Tal ocasião é o primeiro encontro delas após anos afastadas devido a circunstâncias da vida. Esse retorno provoca diversos sentimentos por conta de reencontros e novas descobertas entre elas.[1]
O filme marca a estreia da atriz Florinda Bolkan na direção de longas-metragens.[2] O roteiro foi escrito por ela, em conjunto com Orlando Senna e a atriz Maria Zilda Bethlem, que também atua e produz o filme.[3] As gravações ocorreram no Ceará.[2]
O filme estreou no Festival de Gramado em 4 de agosto de 2000, onde foi selecionado para a mostra principal de longas-metragens brasileiros.[4] A estreia mundial ocorreu em 25 de setembro de 2000 na Espanha, no Festival Internacional de Cinema de San Sebastián.[5]
No Brasil, o lançamento comercial ocorreu apenas em 10 de maio de 2002.[2]
Mário Sérgio Conti, escrevendo para a Folha de S.Paulo, fez uma crítica negativa ao filme, sobretudo ao desenvolvimento da história e a desconexão da produção com a realidade do estado do Ceará, como por exemplo o sotaque dos atores. Ele disse que: "Há três filmes embolados, trocando bordoadas entre si, dentro de Eu Não Conhecia Tururú: um documentário de propaganda do Ceará, um manifesto lésbico e uma comédia de costumes. O que os une é o primarismo."[2]
No Festival de Cinema e TV de Natal, a atriz Ingra Liberato foi premiada como melhor atriz coadjuvante.[3] Já no Festival de Gramado de 2000, o filme conquistou dois Kikitos, de melhor atriz para Maria Zilda Bethlem e melhor atriz coadjuvante para Lídia Mattos. Concorreu na competição de melhor longa-metragem brasileiro, entretanto não se saiu vitorioso.[6]