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Expedição 49 | |||||||
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Informações da missão | |||||||
Estação espacial | Estação Espacial Internacional | ||||||
Espaçonave | Soyuz MS-01 Soyuz MS-02 | ||||||
Número de tripulantes | 6 | ||||||
Início | 06 de setembro de 2016, 21:51:31 UTC[1] | ||||||
Término | 30 de outubro de 2016, 00:35 UTC[1] | ||||||
Duração | 43d 2h 43m | ||||||
Imagem da tripulação | |||||||
![]() Da esquerda para a direita: Ryzhikov, Kimbrough, Borisenko, Rubins, Ivanishin, Onishi | |||||||
Navegação | |||||||
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Expedição 49 foi uma expedição humana de longa duração na Estação Espacial Internacional. Ela teve início em 6 de setembro de 2016, após a partida da nave Soyuz TMA-20M da ISS retornando três tripulantes da expedição anterior.[1] A expedição foi composta por seis astronautas e cosmonautas, três russos, dois norte-americanos e um japonês. Três deles já se encontravam a bordo da estação vindos da Expedição 48 e os três membros restantes completaram a tripulação em 21 de outubro, quase um mês depois da data planejada, devido a problemas técnicos que adiaram o lançamento da Soyuz MS-02.[2][3]
Ela encerrou-se no dia 30 outubro de 2016, com a desacoplagem da nave Soyuz MS-01, que trouxe de volta à Terra três de seus integrantes, enquanto os demais a bordo davam início à Expedição 50.
Posição | Primeira parte (Setembro até outubro de 2016) |
Segunda parte (Outubro de 2016) |
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Comandante | ![]() | |
Engenheira de voo 1 | ![]() | |
Engenheiro de voo 2 | ![]() | |
Engenheiro de voo 3 | ![]() | |
Engenheiro de voo 4 | ![]() | |
Engenheiro de voo 5 | ![]() |
A insígnia oval da missão mostra a aurora sobre o planeta visto da ISS, com seu número em destaque no lado esquerdo do desenho. Nas bordas em negro que circundam a imagem, significando o espaço, estão os nomes dos integrantes nos alfabeto romano e cirílico. Ela foi criada pela artista gráfica Cindy Bush do Johnson Space Center.[4]
Foram feitas dezenas de experiências durante esta Expedição, nenhuma delas russa, com destaque para testes de combustão na microgravidade, espectrômetros alfa-magnéticos, queima e supressão de sólidos no espaço, sinergia, crescimento na microgravidade de anticorpos monoclonais de cristais para aplicações farmacêuticas e observação da superfície da Terra em alta definição.[1]
Durante a missão, a estação recebeu uma nova nave não-tripulada transportando suprimentos e hardware, a Cygnus OA-5.[1]