_ A questão Explorer 52 é uma questão que chamou a atenção de acadêmicos, cientistas e entusiastas. Explorer 52 tem sido objeto de debate e estudo há muito tempo, e sua importância transcendeu várias disciplinas. Ao longo dos anos, foi possível perceber como Explorer 52 evoluiu e se adaptou às mudanças da sociedade e da tecnologia. Neste artigo, exploraremos as raízes e o impacto contemporâneo de Explorer 52, bem como possíveis implicações para o futuro.
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Operação | ![]() |
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Tipo de missão | Física Espacial |
Contratante | Department of Physics and Astronomy, Universidade de Iowa |
Satélite da | Terra |
Lançamento | 03 de junho de 1974 às 23:09:11 UTC |
Local | ![]() |
Duração da missão | 1.425 dias |
Massa | 22,7 kg |
Site oficial | NASA NSSDC Master Catalog |
Elementos orbitais | |
Excentricidade | 0,9012719988822937 |
Inclinação | 89,80000305175781° |
Apoastro | 125.570,0 km |
Periastro | 469,0 km |
Período orbital | 3032,39990234375 minutos |
Explorer 52 (também chamado pelos nomes: Hawkeye 1, IE D, Injun 6, Neutral Point Explorer e Injun F) foi um satélite estadunidense de pesquisas espaciais. Foi lançado em 03 de junho de 1964 da Base da Força Aérea de Vandenberg, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos da América, através de um foguete Scout[1].
O objetivo da missão primária do Explorer 52 foi realizar investigações sobre partículas da magnetosfera polar da Terra para 21 raios terrestres. Os objetivos secundários foram fazer medições do campo magnético e da distribuição de plasma no vento solar, e para estudar as emissões de rádio-Type 3, causadas por fluxos de elétrons solares no meio interplanetário. Para atingir esses objetivos, a sonda foi instrumentada com os seguintes instrumentos: