No artigo de hoje vamos falar sobre Festival de Ópera de Óbidos. Festival de Ópera de Óbidos é um tema que tem despertado interesse e controvérsia ao longo dos anos, sendo importante conhecer todas as suas vertentes para compreender o seu impacto na sociedade. Nas linhas a seguir exploraremos sua origem, evolução e sua relevância hoje. Festival de Ópera de Óbidos é um tema que tem sido estudado por diversas disciplinas, o que nos permitirá ter uma visão ampla e completa do mesmo. Além disso, veremos como isso influenciou diversos aspectos da vida cotidiana e quais são as perspectivas futuras. Sem dúvida, Festival de Ópera de Óbidos é um tópico fascinante que vale a pena explorar em profundidade.
O Festival de Ópera de Óbidos é um festival que se realiza anualmente na vila histórica de Óbidos (Portugal), no oeste de Portugal, desde 2004 com organização da Câmara Municipal de Óbidos. Na sua primeira edição representou-se Carmen, de Bizet[1]
O festival realiza-se no Verão, com apresentação dos espectáculos ao ar livre, na Cerca do Castelo. Inclui também a realização de vários concertos e eventos musicais em edifícios históricos e nas ruas e praças de Óbidos.[2] Na edição de 2008 foram apresentadas a zarzuela La Gran Via, e as óperas Madame Butterfly (ópera), de Puccini, I Pagliacci, de Leoncavallo, Cavalleria Rusticana, de Mascagni e Tosca, de Puccini.[3]
A responsabilidade Artística e Direcção do Festival esteve a cargo de Pedro Chaves Lopes que o concebeu e dirigiu findando a sua colaboração em 2008 após o Festival. Carlos Avilez foi responsável pela encenação na edição de 2006.[2] A Gala Final de encerramento da edição de 2010 contou com a presença da grande soprano portuguesa Elizabete Matos.[4]
A edição de 2006 do festival foi financiado pelo Programa Operacional da Cultura no âmbito do projecto «Óbidos Património Vivo». Desde 2009 até ao desaparecimento do Festival a responsabilidade exclusiva foi da Câmara Municipal de Óbidos.