Filipe Ferreira de Araújo e Castro

Este artigo abordará Filipe Ferreira de Araújo e Castro, um tema muito importante que tem chamado a atenção de especialistas e do público em geral nos últimos tempos. Filipe Ferreira de Araújo e Castro é um tema que tem gerado debate, polêmica e despertado o interesse de um amplo espectro de pessoas. Portanto, é crucial analisar minuciosamente todos os aspectos relacionados com Filipe Ferreira de Araújo e Castro, com o objectivo de compreender o seu impacto, as suas implicações e procurar possíveis soluções ou respostas. Ao longo deste artigo serão exploradas diferentes perspectivas, apresentados dados relevantes e oferecidas reflexões aprofundadas sobre Filipe Ferreira de Araújo e Castro, na tentativa de lançar luz sobre este tema tão relevante hoje.

Filipe Ferreira de Araújo e Castro

Filipe Ferreira de Araújo e Castro (Lisboa, 5 de dezembro de 177116 de julho de 1849) foi ministro do reino em Portugal, depois de Inácio da Costa Quintela, entre 8 de outubro de 1821 e 1 de junho de 1823.[1]

Com a promulgação da Carta Constitucional por D. Pedro IV, Araújo e Castro é mencionado como um dos representantes da facção moderada liberal que apoiava o Conde do Lavradio, D. Francisco de Almeida Portugal e de Sobral, tal como Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque, Mouzinho da Silveira e o conde de Vila Real.

Entre outras, traduziu as seguintes obras adoptadas nas escolas:

  • História de Simão de Mântua ou o mercador de feiras, obra a que a Sociedade de Instrução Elementar estabelecida em Paris, conferiu o premio destinado por um anónimo para o livro que apparecesse mais conveniente á instrução moral e civil dos moradores da cidade e do campo. Trasladada da lingua franceza por Filipe Pereira de Araújo e Castro do original de Laurent de Jussieu (obra aprovada para escolas do ensino primário portuguesas e com várias edições entre 1830 e 1883);
  • André, ou a pedra de toque', obra coroada por diversas Academias, adoptada para o uso das escolas públicas em diferentes países. Tradução Felippe Ferreira d'Araújo e Castro do original de Sophie Ulliac Trémadeure (Lisboa: Typ. Rollandiana, 1849).

Referências