No mundo de hoje, Flying Down to Rio tornou-se um tema de grande relevância e interesse para pessoas de todas as idades e origens. O seu impacto tem sido sentido em diferentes aspectos da sociedade, desde o nível pessoal ao global, gerando debates, reflexões e mudanças significativas em diversas áreas. À medida que avançamos no século XXI, Flying Down to Rio continua a ser um tema que desperta emoções, desafios e oportunidades, obrigando-nos a repensar as nossas ações e decisões. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas e dimensões de Flying Down to Rio, analisando a sua evolução, o seu impacto e possíveis implicações para o futuro.
Flying Down to Rio | |
---|---|
Poster | |
No Brasil | Voando para o Rio |
Em Portugal | Voando para o Rio de Janeiro |
![]() 1933 • p&b • | |
Género | comédia romântico-musical |
Roteiro | |
Música | Max Steiner |
Idioma | inglês (idioma) |
Flying Down to Rio (prt: Voando para o Rio de Janeiro[2]; bra: Voando para o Rio[1]) é um filme estadunidense de 1933, do gênero comédia romântico-musical, dirigido por Thornton Freeland para a RKO Pictures, com roteiro baseado numa peça teatral inédita de Anne Caldwell e Louis Brock, por sua vez baseada numa história original de Louis Brock.[3]
Além da trilha sonora de Max Steiner, Flying Down to Rio apresenta as canções "Music Makes Me", "Orchids in the Moonlight", "Carioca" e "Flying Down to Rio", compostas por Vincent Youmans (melodia), Edward Eliscu e Gus Kahn.[3]
Roger (Gene Raymond) um músico bonito e charmoso americano, é cativado pela beleza de Belinha de Rezende (Dolores del Rio), uma bela aristocrata brasileira. Mas Belinha voltou ao Brasil para se casar com um homem, só para salvar seu pai. Roger, com sua banda, liderada por Fred (Fred Astaire) e Mel (Honey na versão em inglês) (Ginger Rogers), deve viajar até o Brasil para impedir o casamento.
Prêmio | Categoria | Recipiente | Resultado |
---|---|---|---|
Oscar 1935 | Melhor canção original | "Carioca" (Vincent Youmans, Edward Eliscu e Gus Kahn) |
Indicada[4] |