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As Forças Democráticas Sírias (Quwwāt Sūriyā al-Dīmuqrāṭīya; em árabe: قوات سوريا الديمقراطية, em curdo: Hêzên Sûriya Demokratîk, em siríaco: Haylawotho d'Suriya Demoqratoyto), comumente abreviada de FDS, são uma aliança de milícias de sírios curdos, árabes, assírios, armênios, turcos e circassianos que lutam na Guerra Civil Síria. Fundado em outubro de 2015, o grupo defende um governo secular, democrático e federalista em território sírio. Seu objetivo era ampliar a "revolução curda" no norte da Síria, onde seus residentes se auto-governam. Alegam se basear na democracia direta e confederencialista. Muitos começaram a chamar a FDS como a principal força de defesa e combate do Curdistão Sírio.[1]
Seu principais oponentes são Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) e outras organizações jihadistas na guerra civil da Síria, como o Exército da Conquista, o Fatah Halab e outros movimentos salafistas e islamitas.
O FDS foca principalmente em combater o Estado Islâmico e seus aliados ideológicos.[2] Entre suas importantes vitórias estão as reconquistas das cidades de Al-Hawl, Shaddadi,[3] Tishrin Dam, Manbij e Raqqa.[4][5]
No momento da sua fundação, ao final de 2015, o The Economist descreveu o SDF como "essencialmente uma organização subsidiária das Unidades de Proteção Popular (YPG)" curdas.[6] Com apoio cada vez maior de voluntários e grupos árabes, as Forças Democráticas Sírias são agora uma das mais poderosas organizações atuando no norte da Síria. Estima-se que 60% dos seus combatentes são curdos. Sírios de origem árabe, turca e assíria tem feito causa comum com o FDS.[7]
Unidades de Proteção das Mulheres
Frente dos Revolucionários de Raqqa
Diversas outras milícias e tribos alinhadas com as FDS