Neste artigo, exploraremos o impacto de François Barthélemy no escopo _var2. Desde as suas origens até à sua evolução atual, François Barthélemy tem desempenhado um papel crucial em _var2, gerando mudanças significativas em vários aspectos da nossa sociedade. Ao longo do tempo, François Barthélemy tem sido objeto de debate, análise e estudo em múltiplas disciplinas, o que nos permitiu compreender melhor a sua influência e alcance. Através deste artigo, pretendemos analisar detalhadamente como François Barthélemy transformou e moldou _var2, bem como identificar os desafios e oportunidades que apresenta no cenário atual.
François Barthélemy | |
---|---|
Nascimento | 20 de outubro de 1747 Aubagne |
Morte | 3 de abril de 1830 (82 anos) Paris |
Sepultamento | cemitério do Père-Lachaise |
Cidadania | França |
Irmão(ã)(s) | Joseph Anicet Barthélemy, André Barthélemy de Courcay |
Ocupação | político, diplomata |
Distinções |
|
Título | marquês |
François-Marie, Marquês de Barthélemy (20 de outubro de 1747, Aubagne - 3 de abril de 1830, Paris) foi um político e diplomata francês notório durante a Revolução Francesa.
Foi educado pelo tio, o abade Jean-Jacques Barthélemy, para a carreira diplomática. Depois de servir como secretário de legação na Suécia e no Reino da Grã-Bretanha, foi nomeado Ministro Plenipotenciário na Suíça, qualidade em que negociou os tratados de Basileia com a Prússia e a Espanha, em 1795.[1]
Por influência monarquista, foi eleito membro do Diretório em maio de 1797, sendo preso após o Golpe de 18 de Frutidor (17 de setembro de 1797)[2] e deportado para a Guiana Francesa, de onde escapou e seguiu para o Suriname, depois para os Estados Unidos e, finalmente, para a Grã-Bretanha.
Barthélemy retornou à França após o golpe de Napoleão Bonaparte em 18 de Brumário (1799), foi eleito para o Senado em fevereiro de 1800 e contribuiu para o estabelecimento do Consulado vitalício e do Primeiro Império Francês.
Em 1814, durante a Restauração Francesa, abandonou Napoleão e participou da elaboração da Carta Constitucional do rei Luís XVIII, sendo nomeado Par da França. Durante o Governo dos Cem Dias viveu na clandestinidade e, após a segunda Restauração, obteve o título de marquês.[3] Foi um defensor ferrenho do sufrágio censitário.