No mundo de hoje, Fulco III de Anjou tornou-se um tema de crescente interesse para a sociedade. Com a rápida evolução da tecnologia, a importância de Fulco III de Anjou assumiu um papel de liderança em múltiplos aspectos da vida diária. Desde o seu impacto na economia até à sua influência na cultura popular, Fulco III de Anjou tem sido objecto de debate e análise em vários círculos. Neste artigo, exploraremos a relevância de Fulco III de Anjou na sociedade moderna, examinando o seu impacto em diferentes esferas e o seu papel na definição do futuro.
Fulco III de Anjou | |
---|---|
Senhor] feudal de Chatillon-sur-Marne | |
Selo de Fulk III | |
Dados pessoais | |
Nascimento | 965/970 |
Morte | 21 de junho de 1040 Metz |
Nome completo | Fulco III de Anjou |
Pai | Godofredo I de Anjou |
Mãe | Adelaide de Vermandois |
Fulco III de Anjou[1][2] (965/970- Metz, 21 de junho de 1040) dito Nerra, o Negro, devido ao seu tom escuro, foi conde de Anjou de 987 a 1040.
Foi filho de Godofredo I de Anjou (entre 938 e 940 - 21 de julho de 987)[3], conde de Anjou, e de Adelaide de Vermandois (928 - 987), filha de Roberto I de Vermandois (c. 910 - c. 966) e de Adelaide Werra da Borgonha.
Casou por duas vezes, uma com Hildegarda de Metz (c. 970 - 1046), filha de Guilherme IV da Aquitânia (935 - 3 de abril de 966)[4] e de Ema de Blois (c. 940 -?), de quem teve:
O segundo casamento foi com Isabel de Vendome (c. 970 -?), de quem teve: