No artigo de hoje vamos analisar a importância do Fulminato na nossa sociedade atual. Fulminato é um tema que adquiriu grande relevância nos últimos anos, gerando debate e polêmica em diversas áreas. Ao longo da história, Fulminato tem sido fundamental na vida das pessoas, influenciando a sua forma de pensar, agir e se relacionar com o meio ambiente. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados com Fulminato, desde o seu impacto na cultura e na sociedade até ao seu papel no desenvolvimento pessoal e profissional. Além disso, examinaremos as implicações éticas e morais de Fulminato, bem como o seu potencial para gerar mudanças positivas no mundo. Sem dúvida, Fulminato é um tema que merece a nossa atenção e reflexão, pelo que esperamos que este artigo sirva de ponto de partida para aprofundar o seu estudo e compreensão.
Fulminatos são compostos químicos os quais incluem o ânion fulminato. O ânion fulminato é um pseudohaleto, atuando como um halogênio quanto a sua carga e reatividade. Devido à instabilidade deste ânion, eles são explosivos sensíveis à fricção. O mais conhecido é fulminato de mercúrio, o qual tem sido usado como um explosivo primário em detonadores. Fulminatos podem ser formados com metais, como a prata e o mercúrio (elemento), dissolvidos em ácido nítrico e reagindo com álcool. A fórmula química para o ânion fulminato é O−N+C−. É a presença desta fraca ligação simples entre o oxigénio e o nitrogênio que lhe confere instabilidade. O nitrogênio muito facilmente forma uma estável ligação tripla a outro átomo de nitrogênio, formando nitrogênio gasoso.
Fulminatos foram descobertos por Edward Charles Howard em 1800. Seu uso em armas de fogo em uma pólvora fulminante foi primeiro demonstrado por um ministro escocês, A. J. Forsyth, quem primeiro obteve uma patente em 1807. Joshua Shaw então fez a transição a outros usos em encapsulações metálicas, para formar espoletas, mas não patenteou sua invenção até 1822.
Nos anos 1820, o químico orgânico Justus von Liebig descobriu o fulminato de prata (Ag-CNO) e Friedrich Wöhler descobriu o cianato de prata (Ag-NCO). O fato que estas substâncias têm a mesma composição química levou a uma dura disputa, a qual não foi resolvida até Jöns Jacob Berzelius apresentar o conceito de isômeros.