No mundo de hoje, Fungemia tornou-se um tema de interesse crescente para um amplo espectro de pessoas. Sua relevância abrange desde a esfera pessoal até a profissional, e impacta diversas áreas do cotidiano. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Fungemia ganhou ainda maior importância, gerando debates, pesquisas e desenvolvimentos que transformaram a forma como percebemos e abordamos este tema. Neste artigo, exploraremos diferentes perspectivas e abordagens relacionadas a Fungemia, a fim de nos aprofundarmos em sua relevância e implicações no mundo atual.
Fungemia | |
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Especialidade | infecciologia |
Classificação e recursos externos | |
CID-9 | 117.9 |
MeSH | D016469 |
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Fungemia é uma doença que consiste na presença de fungos no sangue.[1] É mais frequentemente encontrada em pacientes com baixa imunidade ou imunodeficiência com elevada agranulocitose, pacientes oncológicos ou pacientes com catêteres intravenosos. Recentemente, foi demonstrado que pacientes com imunidade normal que tomaram infliximab (um tipo de droga medicinal) podem ficar com risco aumentado de contrair fungemia. O diagnóstico é complicado, já que uma cultura de sangue comum tem pouca sensibilidade. O tratamento envolve o uso de antimicóticos, como o fluconazol ou a anfotericina B.
Os dois maiores fatores de risco são:
Outros fatores de risco são:
O agente patogênico mais amplamente conhecido é a "Candida albicans", causando 70% das fungemias, seguida pela "Candida glabrata" com 10% e "Aspergillus" com 1%. Contudo, a frequência de infecção por "T. glabrata", "Candida tropicalis", "C. krusei" e "C. parapsilosis" está aumentando, especialmente quando ocorre uso frequente de fluconazol. Os sintomas vão de médio a elevado, sempre descritos como sintomas de gripe intensa. Dor, desordem mental, fadiga crônica, infecções são alguns dos poucos da lista de sintomas associados com a fungemia.