Funk ousadia

Neste artigo vamos nos aprofundar no tema Funk ousadia, analisando seus diferentes aspectos e repercussões na sociedade atual. Funk ousadia tem sido alvo de debate e controvérsia nos últimos tempos, despertando o interesse de investigadores, académicos e cidadãos. Ao longo das próximas linhas exploraremos a sua origem, evolução e a sua influência em diferentes áreas, bem como as possíveis implicações que terá para o futuro. Desde as suas origens até aos dias de hoje, Funk ousadia desempenhou um papel fundamental na formação do mundo que conhecemos, e é importante compreender o seu alcance e consequências para poder abordá-lo de forma adequada.

Funk ousadia
Origens estilísticas funk ostentação
Contexto cultural 2014–presente, Brasil

O funk ousadia, ou funk picante, é um dos subgêneros do funk, surgido por volta do ano de 2013 na cidade de São Paulo.[1] Sua lírica baseia-se em canções relacionadas a erotismo, com conotação sexual e trocadilhos em forma de humor. O gênero tem sido referido por diversas mídias como o substituto do funk ostentação, que perdeu a popularidade ao final daquele ano.[2] A presença do humor nas canções diferencia este gênero das canções de Mr. Catra e MC Magrinho, que possuem um apelo sexual mais claro e evidente.[3]

Entre os principais músicos deste gênero estão MC Pikachu, MC 2K, MC Bin Laden,[4] MC Pedrinho e MC Brinquedo.[5]

Ver também

Referências

  1. ↑ «Funk ousadia torna sucesso entre jovens e vira negócio lucrativo em SP». Em resumo. Consultado em 28 de fevereiro de 2015 
  2. ↑ «O funk ostentação está à beira da morte. E já tem um substituto». Veja. Consultado em 2 de fevereiro de 2015 
  3. ↑ «MCs de São Paulo apostam em funk picante». iG. Consultado em 27 de fevereiro de 2015 
  4. ↑ «Ostentação é coisa do passado, agora a moda é cantar funk ousadia». UOL. Consultado em 27 de fevereiro de 2015 
  5. ↑ Lima, Vinícius Moreira (agosto de 2018). «Funk ousadia, adolescência, contemporaneidade: uma leitura lacaniana». Estudos e Pesquisas em Psicologia (2): 685–708. ISSN 1808-4281. Consultado em 28 de janeiro de 2024