Neste artigo exploraremos o fascinante mundo de Fusão nuclear do oxigênio, um tópico que tem chamado a atenção de cientistas, acadêmicos e entusiastas. Fusão nuclear do oxigênio tem sido objeto de estudo e debate há décadas e sua influência se estende a grande parte da sociedade moderna. Desde as suas origens até às suas implicações futuras, examinaremos minuciosamente as várias facetas de Fusão nuclear do oxigênio e o impacto que teve em diferentes aspectos da vida quotidiana. Através de uma análise detalhada, esperamos fornecer uma visão abrangente de Fusão nuclear do oxigênio e suas ramificações, permitindo aos leitores obter uma compreensão mais profunda deste tópico intrigante.
A fusão nuclear do oxigênio é uma reação de fusão nuclear que ocorre em estrelas massivas que tenham exaurido os elementos mais leves em seus núcleos. Ela ocorre a temperaturas da ordem de 1,5×109 K e densidades de 1010 kg/m3.
As principais reações envolvidas são:
16O + 16O | → | 28Si + 4He + 9.594 MeV |
→ | 31P + 1H + 7.678 MeV | |
→ | 31S + n + 1.500 MeV | |
→ | 30Si + 21H + 0.381 MeV | |
→ | 30P + 2D - 2.409 MeV |
Alternativamente
Com o processo de fusão do neônio um núcleo interno de oxigênio e magnésio forma-se no centro da estrela. Quando a fusão de neônio se encerra, o núcleo contrai e sua temperatura aumenta até atingir o ponto de ignição da fusão do oxigênio. Em um período de aproximadamente seis meses a um ano a estrela consome seu oxigênio, acumulando um novo núcleo rico em silício. Este núcleo é inerte porque não é quente o suficiente. Uma vez que o oxigênio está exaurido, o núcleo esfria e se contrai. Esta contração o aquece até o ponto em que tem início o processo de fusão nuclear do silício.
Externamente à região em que ocorre essa reação, há uma camada de oxigênio em fusão, seguida por uma camada de neônio, uma camada de carbono, uma camada de hélio e a camada de hidrogênio.[1]