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Fyodor Ilyich Dan (em russo: Фёдор Ильич Дан; São Petersburgo, 19 de outubro de 1871 – 22 de janeiro de 1947) foi um político russo, e um dos líderes fundadores do menchevismo.[1]
Nascido em uma família judia, seu nome verdadeiro era Gurvitch. Ainda jovem, ingressou na Liga de Luta pela Emancipação da Classe Operaria. Ele foi preso em 1896 e exilado em Oriol por três anos. Em seu retorno, ele ingressou no Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR) tendo ido à Londres em 1903 para o seu segundo congresso. Neste Dan apoia Julius Martov, que queria o partido amplo, ao contrário de concepção de Lênin de um pequeno grupo de revolucionários profissionais. Dan ajuda Martov a formar a tendência menchevique do RSDRP, retornando à Rússia em 1913.
Morando em São Petersburgo, ele edita publicações mencheviques. Após a Revolução de Fevereiro, a qual levou a transferência de poder do czar para um regime republicano e democrático,[2] Dan tornou-se o líder dos mencheviques no Presidium do Soviete de Petrogrado. Em outubro de 1918 sendo membro do grupo menchevique de oposição na eleita Assembleia Constituinte, ele se opõe à dissolução desta pelos bolcheviques. Alguns meses após sua dissolução, todos os outros partidos foram banidos, marcando assim o início do governo bolchevique.[3] Apesar disso, ele continuou a denunciar a redução das liberdades políticas. Em 1921 foi preso e enviado para o exílio.
Ele se opôs ao regime da União Soviética, considerando que os bolcheviques estabeleceram um "capitalismo industrial estatal" que "tão obviamente contradizia a doutrina de Marx.".[4]