Hoje, Gates Ocidentais é um tema que gera grande interesse e debate em diversas áreas da sociedade. A relevância de Gates Ocidentais tem crescido nos últimos anos, uma vez que cada vez mais pessoas estão interessadas em aprender mais sobre ele, as suas características, o seu impacto e a sua influência em diferentes aspectos da vida quotidiana. Sob diferentes perspetivas, Gates Ocidentais tem sido objeto de estudo, análise e reflexão, o que nos tem permitido compreender melhor a sua importância e aplicações em diferentes contextos. Neste artigo, iremos mergulhar no fascinante mundo de Gates Ocidentais, explorando a sua importância e influência na nossa sociedade atual.
Munnar, nos Gates Ocidentais | |
Critérios | (ix)(x) |
Referência | 1342 en fr es |
País | ![]() |
Coordenadas | 8° 31′ 47″ N, 77° 14′ 59″ L |
Histórico de inscrição | |
Inscrição | 2012 |
★ Nome usado na lista do Património Mundial |
Os Gates Ocidentais são uma cordilheira no oeste da península Indiana. Estendem-se ao longo dos limites ocidentais do planalto do Decão e o separam de uma planície costeira estreita que é banhada pelo mar Arábico. A cordilheira, cujo extremo norte localiza-se ao sul do rio Tapti, próximo da divisa entre o Guzerate e Maarastra, estende-se por cerca de 1 600 km e percorre os estados de Maarastra, Goa, Carnataca, Tâmil Nadu e Querala, até atingir o cabo Comorim, extremo meridional da península. A altitude média é de cerca de 900 m.
Sua composição inclui basalto, laterita e calcário. A cordilheira data da Era Cenozoica. Seu ponto culminante é o Anamudi, no estado de Querala, com 2695 m.
A UNESCO inscreveu as Gates Ocidentais como Patrimônio Mundial por "serem mais velhas do que o Himalaia e representarem espécies geomórficas de importância imensa com processos biofísicos e ecológicos únicos"[1]