No mundo de hoje, Gil Baiano é uma questão que tem se tornado cada vez mais relevante na sociedade. Seja pelo seu impacto na saúde, pela sua influência na cultura popular ou pela sua importância na economia global, Gil Baiano tornou-se um foco de atenção de especialistas, académicos e do público em geral. Ao longo da história, Gil Baiano tem sido objeto de debate e discussão, gerando inúmeras opiniões e perspectivas. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Gil Baiano, analisando sua evolução ao longo do tempo e seu papel hoje. Desde o seu impacto na tecnologia até à sua relevância na esfera política, Gil Baiano continua a ser um tema de interesse universal que continua a gerar interesse e análise.
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | José Gildásio Pereira de Matos | |
Data de nascimento | 3 de novembro de 1966 (58 anos) | |
Local de nascimento | Tucano, Bahia, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,79 m | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | aposentado | |
Posição | lateral-direito | |
Clubes de juventude | ||
1985–1987 | Guarani | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1987–1988 1988–1993 1993 1993-1994 1994 1995–1996 1996–1997 1998 1998 1999 2000 2000 2001 2002 2006–2007 |
Guarani Bragantino → SC Internacional (emp.) Palmeiras Vitória Paraná Sporting Ituano Paraná Bragantino Comercial RP Paraná XV de Piracicaba Bragantino Ceilândia |
- (-) 62 (3) - (-) 34 (0) 19 (2) 20 (0) 16 (0) - (-) 9 (0) - (-) 20 (0) 4 (1) - (-) - (-) |
Seleção nacional | ||
1990–1991 | Brasil | 7 (0) |
José Gildásio Pereira de Matos, o Gil Baiano (Tucano, 3 de novembro de 1966) é um ex-futebolista brasileiro que atuava como lateral-direito.[1]
Gil Baiano jogava primariamente na lateral direita, tornando-se conhecido pelo chute potente com o pé direito[2][3].
Se mudou para Campinas com oito anos de idade[3] e chegou ao Guarani para integrar a categoria juvenil em 1985.[2] Quando vislumbrava chance real para se fixar na equipe principal, entrou num pacote de negociações feito pelo Guarani com o Bragantino, que envolveu transferência de sete jogadores revelados pela base do clube, para, em troca, receber apenas o zagueiro Victo Hugo.[2]
Pelo Bragantino, onde chegou aos 20 anos[3], viveu sua melhor fase[4], culminando com duas Bolas de Prata, em 1990 e 1991[5].
Nesta época, fez 7 jogos pela Seleção Brasileira[2] e chegou a jogar ao lado de Pelé em jogo comemorativo.
Ele deixou o clube em 1993 e se transferiu para o Internacional.[3]
Em setembro de 1993 chegou ao Palmeiras[6], onde ficou pouco mais de um ano e conquistou o Brasileiro de 1993 e do Paulista de 1994.[3]
Em 1995, foi contratado pelo Paraná Clube.[7]
Foi suspenso por seis meses em 1998 por seu exame anti-dopagem acusar a substância proibida femproporex.[2][8]
Disputou o Paulistão de 1999 pelo Ituano.[9]
Passou ainda por Vitória, Sporting (Portugal), Comercial de Ribeirão Preto e XV de Piracicaba.
Encerraria a carreira pela primeira vez em 2002, após sua terceira passagem pelo Bragantino.[10]
Porém, retomou a carreira de jogador em 2006, aos quarenta anos, após aceitar proposta do Ceilândia[2], clube do Distrito Federal, colocando termo à sua carreira definitivamente no ano seguinte.
Com a Seleção Brasileira de Futebol, Gil esteve em campo por sete oportunidades entre 1990 e 1991.