No mundo de hoje, Golpe de Estado em Uganda em 1971 tornou-se um tema de interesse fundamental para grande parte da sociedade. Seja pelo seu impacto na economia, na política, na cultura ou no dia a dia das pessoas, Golpe de Estado em Uganda em 1971 é um elemento que não passa despercebido. Ao longo da história, Golpe de Estado em Uganda em 1971 tem sido fonte de debate, estudo e reflexão, e hoje continua a ser um tema relevante e atual. É por isso que é essencial aprofundar o conhecimento sobre Golpe de Estado em Uganda em 1971, compreender as suas diferentes facetas e dimensões e refletir sobre a sua importância nas nossas vidas. Neste artigo iremos nos aprofundar no emocionante mundo de Golpe de Estado em Uganda em 1971, explorando seus diferentes aspectos e seu impacto no mundo contemporâneo.
Golpe de Estado em Uganda em 1971 | |||
---|---|---|---|
Guerra Fria | |||
Data | 25 de Janeiro de 1971 | ||
Local | Uganda | ||
Desfecho | Queda de Milton Obote Estabelecimento do regime de Idi Amin | ||
Beligerantes | |||
| |||
Comandantes | |||
|
O Golpe de Estado em Uganda em 1971 foi um golpe militar executado por militares de Uganda, liderado pelo general Idi Amin, contra o governo do presidente Milton Obote em 25 de janeiro de 1971. A tomada de poder ocorreu quando Obote foi ao exterior participar de uma conferência dos Chefes de Estado da Comunidade das Nações em Singapura.[1] Amin temia que Obote poderia demiti-lo.
O golpe de 1971, é frequentemente citado como um exemplo de "ação de classe dos militares", no qual as forças armadas ugandenses agiram contra "um regime cada vez mais socialista, cujas políticas internas igualitárias representavam cada vez mais uma ameaça aos privilégios econômicos dos militares".[2]
Amin foi amplamente apoiado pelos britânicos antes e depois do golpe, porque o presidente anterior, Milton Obote, estava tentando nacionalizar empresas do Reino Unido.[carece de fontes]
No filme O Último Rei da Escócia, o golpe é retratado como popular, com Amin sendo "para o povo". O golpe é apoiado pelos britânicos e os opositores de Amin são descritos como sendo "os homens de Obote"