A importância de Gonzalo de los Santos na sociedade atual é inegável. Seja como figura de destaque numa área específica, como tema de discussão em diversos contextos, ou como data comemorativa, Gonzalo de los Santos desempenha um papel fundamental na vida das pessoas. A sua influência vai da política ao entretenimento, e a sua relevância reflete-se na atenção que recebe dos meios de comunicação e da sociedade em geral. Neste artigo exploraremos o impacto de Gonzalo de los Santos em diferentes aspectos da vida cotidiana e analisaremos sua importância no contexto atual.
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Informações pessoais | ||
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Nome completo | Gonzalo de los Santos da Rosa | |
Data de nascimento | 19 de julho de 1976 (48 anos) | |
Local de nascimento | Salto, ![]() | |
Nacionalidade | Dupla (uruguaia e espanhola) | |
Altura | 1,89 m | |
Apelido | El Gaucho | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Peñarol | |
Número | 5 | |
Posição | Meia | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1995–1997 1997–1998 1998–2001 2001–2006 2003–2004 2005 2006–2008 2008–2010 |
![]() Mérida ![]() ![]() → ![]() → ![]() ![]() ![]() |
62 (5) 31 (2) 86 (6) 31 (2) 32 (3) 16 (0) 46 (1) 25 (0) |
Seleção nacional | ||
1996–2005 | ![]() |
38 (1) |
Gonzalo de los Santos da Rosa (Salto, 19 de julho de 1976) é um futebolista uruguaio que se destacou no futebol espanhol.
Revelado pelo Peñarol, em 1995, De los Santos despertou a atenção dos principais clubes europeus em 1997, mas foi o inexpressivo Mérida largou na frente e contratou o meia. Seu desempenho chamou a atenção do Málaga, que o contratou em 1998.
Após fazer sucesso em terras andaluzes, El Gaucho (apelido que recebeu por ter nascido próximo da fronteira com o Brasil), começou a ver sua carreira "ir para o lixo" após passagens malsucedidas por Valencia, Atlético de Madrid e Mallorca (ambas por empréstimo). Tentou se reerguer no Hércules, mas esta passagem também não foi muito feliz, e em 2008, De los Santos retornou ao Peñarol.
El Gaucho estreou na Uruguai em 1996. Disputou a Copa América 1997, a Copa das Confederações do mesmo ano e a Copa de 2002, atuando por vinte minutos na partida contra a França.[1]