Gregorio Álvarez é um tema que tem gerado grande interesse e debate nos últimos tempos. Sua relevância impacta diversas áreas da vida cotidiana, da política à cultura popular, passando pela tecnologia e pela ciência. Com o passar do tempo, Gregorio Álvarez tornou-se um ponto central de discussão e análise, com diferentes perspectivas e abordagens que nos convidam a refletir sobre a sua importância e possíveis consequências. Neste artigo exploraremos algumas das dimensões mais relevantes de Gregorio Álvarez, bem como a sua influência na sociedade atual.
Gregorio Conrado Álvarez Armelino | |
---|---|
Presidente do ![]() | |
Período | 1 de setembro de 1981 – 12 de fevereiro de 1985 |
Antecessor(a) | Aparicio Méndez |
Sucessor(a) | Rafael Addiego Bruno |
Dados pessoais | |
Nascimento | 26 de novembro de 1925 Lavalleja, Uruguai |
Morte | 28 de dezembro de 2016 (91 anos)[1] Montevidéu, Uruguai |
Primeira-dama | Rosario Flores de Álvarez |
Profissão | militar (general) |
Gregorio Conrado Álvarez Armelino (Lavalleja, 26 de novembro de 1925 – Montevidéu, 28 de dezembro de 2016) foi um militar (general) uruguaio. Foi presidente ditador do Uruguai entre 1981 e 1985. Durante a ditadura civil-militar (1973–1985).
Foi condenado em 2009, acusado de ser coautor de "homicídio muito especialmente agravado" de dois fatos ocorridos em 1973 e 1978, contra militantes Tupamaros.[2]
Precedido por Aparicio Méndez |
Presidente de fato do Uruguai 1981 - 1985 |
Sucedido por Rafael Addiego Bruno |