Neste artigo, exploraremos o impacto que Grupo R (FIA) teve em nossa sociedade. Desde o seu surgimento, Grupo R (FIA) tem gerado grande interesse e debate entre especialistas e o público em geral. Ao longo da história, Grupo R (FIA) desempenhou um papel crucial em vários aspectos das nossas vidas, influenciando tudo, desde a política à cultura popular. Através de uma análise detalhada, examinaremos como Grupo R (FIA) moldou nossas percepções e comportamentos, bem como sua relevância no contexto contemporâneo. Da mesma forma, abordaremos as implicações futuras de Grupo R (FIA) e a sua provável evolução nos próximos anos.
Em relação ao automobilismo regido pela Fédération Internationale de l'Automobile, Grupo R refere-se a um conjunto de regras que fornecem veículos derivados de produção para a competição. Os regulamentos Grupo R foram criados em 2012 como um substituto para o Grupo A e os carros do Grupo N, e entrou em vigor a partir de 2013.[1][2] Os carros anteriores à criação do Grupo R foram reclassificados de acordo com as novas regras. Os regulamentos Grupo R prevêem uma categoria para carros GT , conhecido como RGT.[3][4][5]
Grupo R consiste em seis categorias, designadas R1, R2, R3, R4, R5 e RGT; alguns desses grupos contêm os seus próprios sub-grupos, com carros atribuídos a cada grupo com base no seu peso, tamanho e tipo do motor. Equipas e pilotos são classificados em campeonatos específicos com base na classe do seu carro.[6] Carros classificados como R1, R2 e R3 participam no WRC 3 para os carros de duas rodas motrizes; carros da categoria R3T especialmente preparados são utilizados no Campeonato Mundial de Rali Júnior. Carros classificados como R4 e R5 competem no WRC 2 ao lado dos já existentes Super 2000 e dos carros de produção de Grupo N. Carros classificados como RGT não são elegíveis para competir nos campeonato WRC 2 ou WRC 3, mas em vez disso podem competir por pontos no Campeonato do Mundo ao lado de World Rally Car.[carece de fontes]
Categoria | Classe | Cilindrada | Tipo motor | Combustível | Peso mínimo |
Tracção | Homolgação | Campeonato | Exemplo |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
RC5 | R1A | Até 1400cc | Aspirado | Gasolina | 980 kg | 2 rodas | 2500/ano | WRC 3 | Toyota TMG Yaris R1A[2] |
R1B | 1400cc a 1600cc | Aspirado | Gasolina | 1030 kg | 2 rodas | 2500/ano | Renault Twingo R1 | ||
R1T | 1400cc | Turbo | Gasolina | ND | 2 rodas | 2500/ano | Kia Picanto GT Cup | ||
RC4 | R2B | 1400cc a 1600cc | Aspirado | Gasolina | 1030 kg | 2 rodas | 2500/ano | Ford Fiesta R2[7] | |
R2C | 1600cc a 2000cc | Aspirado | Gasolina | 1080 kg | 2 rodas | 2500/ano | Ford Fiesta R2[7] | ||
RC3 | R3C | 1600cc a 2000cc | Aspirado | Gasolina | 1080 kg | 2 rodas | 2500/ano | Renault Clio R3 | |
R3D | Até 2000cc | Sobrealimentado | Diesel | 1150 kg | 2 rodas | 2500/ano | Fiat Grandepunto R3D | ||
R3T | até 1600cc | Turbo | Gasolina | 1150 kg | 2 rodas | 2500/ano | WRC 3, JWRC | Citroën DS3 R3T[8] | |
RC2 | R4 | acima de 2000cc | Turbo | Gasolina | ND | 2 ou 4 rodas | n/a1 | WRC 2 | Subaru Impreza R4 |
R5 | 1600cc | Turbo | Gasolina | 1230 kg | 4 rodas | ND | Peugeot 208[9] | ||
RGT | Sem limite | Turbo ou sobrealimentado | Gasolina | ND | 2 rodas | ND | none2 | Lotus Exige R-GT[4] |
Notas: