No mundo de hoje, Guerrilla Girls ganhou uma relevância sem precedentes. Seja no campo da tecnologia, política, entretenimento ou qualquer outro campo, Guerrilla Girls tornou-se um tema constante de conversa e uma fonte inesgotável de interesse e debate. O seu impacto vai desde as decisões que tomamos no nosso dia a dia até às grandes transformações que testemunhamos globalmente. Neste artigo exploraremos detalhadamente todas as facetas de Guerrilla Girls, desvendando tanto suas implicações práticas quanto seu significado simbólico. Através de uma análise exaustiva, procuraremos lançar luz sobre os diferentes aspectos que fazem de Guerrilla Girls um fenómeno digno de análise e investigação.
Fundação |
---|
Tipo | |
---|---|
Movimento | |
Propósito |
Arte de denúncia |
Sede social | |
País | |
Língua |
Orientação política | |
---|---|
Website |
Guerrilla Girls é um grupo de artistas feministas anônimas cujo objetivo é combater o sexismo e o machismo no mundo da arte.[1] O grupo foi formado em Nova York em 1985, tendo a missão de trazer a público a desigualdade de gênero e raça dentro da comunidade artística. Para manter o anonimato, os membros do grupo vestem máscaras e utilizam pseudônimos que se referem a mulheres artistas falecidas. De acordo com GG1, as identidades são mantidas em segredo porque os problemas importam mais que identidades: "No geral, queríamos que o foco estivesse nos problemas, não nas nossas personalidades ou nos nossos próprios trabalhos."[2].
Entre setembro de 2017 e fevereiro de 2018 foi realizada uma exposição das Guerrilla Girls no Museu de Arte de São Paulo, a primeira exposição retrospectiva do grupo no Brasil.[3]
"É como ter um superpoder."[4]