Hélcio Rogério

No artigo de hoje vamos falar sobre Hélcio Rogério, tema que tem gerado muita discussão nos últimos tempos. Não importa se você é um especialista na área ou está apenas começando a explorá-la, este artigo fornecerá informações importantes e fatos interessantes que o ajudarão a entender melhor o assunto. Desde suas origens até sua relevância hoje, passando por suas possíveis aplicações práticas, vamos nos aprofundar em Hélcio Rogério de forma detalhada e exaustiva, para que ao final da leitura você se sinta mais informado e com uma perspectiva mais ampla sobre este emocionante tema. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta!

Hélcio Rogério
Nascimento 1973
Feira de Santana
Ocupação autor de banda desenhada
Distinções
Obras destacadas Lucas da Vila de Sant'anna da Feira

Hélcio Rogério (Feira de Santana, 1973) é um quadrinista brasileiro.[1]

Começou sua carreira em 1998, participando da revista independente Brazuca Comics, publicada pelo Museu de Arte Contemporânea de Feira de Santana, na Bahia. Passou a trabalhar como ilustrador e artefinalista para diversos jornais e revistas. Seu estilo é marcado por linhas fortes e de claro/escuro marcantes, tendo como principais influências os quadrinistas Mozart Couto, Rodval Matias, Julio Shimamoto, John Buscema e Frank Miller.[1][2]

Desenhou diversas histórias em quadrinhos, tais como Impacto Fabricado no Brasil (editora Taquara), Lorde Kramus (editora Universo), Sexy Total (editora Rickdan), Área 71 (independente), Peryc, O Mercenário (independente) e Billy the Kid (independente).[2]

Em 2010, desenhou o romance gráfico independente Lucas da Vila de Sant'anna da Feira, escrito por Marcos Franco e Marcelo Lima. Por este livro, Hélcio ganhou em 2011 o Prêmio Angelo Agostini de melhor desenhista e de melhor lançamento independente.[1][3][4]

Em 2012, Marcos Franco e Hélcio Rogério publicaram o romance gráfico Sant'anna da Feira, Terra de Lucas, que desenvolveu com mais profundidade a história de Lucas da Feira, contando com 176 páginas contra as 48 páginas (sendo apenas 30 de quadrinhos) da primeira obra. Embora sejam duas obras distintas, o novo livro deu continuidade à pesquisa de Marcos Franco que originou o primeiro álbum.[3][5][6]

Referências