No mundo atual, Halófita tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um grande número de pessoas. Desde o seu impacto na sociedade até à sua influência na cultura popular, Halófita captou a atenção de milhões de indivíduos em todo o mundo. Seja através de estudos, debates ou simplesmente conversas cotidianas, Halófita tem comprovado sua importância no nosso dia a dia. Neste artigo exploraremos em profundidade as diferentes facetas de Halófita, desde as suas origens até à sua evolução hoje, com o objetivo de lançar luz sobre este tema fascinante e relevante.
Em botânica, especialmente do ponto de vista da ecologia, denominam-se halófitas as plantas que, sendo essencialmente terrestres, estão adaptadas a viverem no mar ou próximo dele, sendo tolerantes à salinidade. A sua tolerância pode atingir até cerca de 15 g de cloreto de sódio por litro, equivalente a metade da concentração da água do mar. Essas plantas absorvem, por exemplo, o cloreto de sódio em altas taxas, acumulando-o em suas folhas para estabelecer um equilíbrio osmótico com o baixo potencial da água presente no solo.
Um exemplo de plantas halófitas são as que vivem nos manguezais. Algumas espécies de árvores deste ecossistema têm raizes aéreas, através das quais absorvem o oxigénio do ar, para a sua respiração.
A grande maioria das espécies de plantas são glicófitas, que não são tolerantes ao sal e são facilmente danificadas pela alta salinidade.
Os halófitos podem ser classificados de várias maneiras. De acordo com 'Stocker' (1933), é principalmente de 3 tipos, viz.
1. Aqua-halines
2. terrestres-halines
3. Aero-halines
Mais uma vez, de acordo com 'Iversen' (1936), essas plantas são classificadas em relação à salinidade do solo em que crescem.
1. Oligo-halófitos (quantidade de NaCl no solo é de 0,01 a 0,1%)
2. Meso-halófitos (quantidade de NaCl no solo é de 0,1 a 1%)
3. Euhalófitas (quantidade de NaCl no solo é> 1%)