Hart Crane

Hoje em dia, Hart Crane é um tema que atrai a atenção de muitas pessoas ao redor do mundo. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade atual, Hart Crane tem sido objeto de inúmeros debates e tem despertado grande interesse em diversas áreas. Seja pela sua relevância histórica, pela sua influência na cultura popular ou pela sua importância na ciência e tecnologia, Hart Crane é um fenómeno que continua a intrigar especialistas e fãs. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos de Hart Crane e analisaremos seu impacto em diferentes áreas, a fim de melhor compreender seu significado e seu alcance na sociedade contemporânea.

Hart Crane
Nascimento 21 de julho de 1899
Garrettsville
Morte 27 de abril de 1932 (32 anos)
Flórida
Cidadania Estados Unidos
Progenitores
  • Clarence A. Crane
  • Grace Edna Hart
Ocupação poeta, escritor
Distinções
Obras destacadas The Bridge
Movimento estético romantismo
Causa da morte afogamento
Assinatura
Assinatura de Hart Crane

Hart Crane (21 de julho de 189927 de abril de 1932) foi um poeta modernista dos Estados Unidos.[1]

Começou a escrever poesia moderna quando foi viver em Nova Iorque, influenciado por Pound e Eliot, escrevendo ainda em formas tradicionais e arcaicas. Em 1926, quando publicou sua primeira coleção de poemas, ainda sofria influência simbolista.

Após a publicação de Bridge, em 1930, livro cheio de otimismo em relação aos EUA, Hart Crane entrou numa profunda depressão, embora continuasse a produzir em estilo requintado.

Depois de obter uma bolsa de estudos no México e de se mudar para lá por algum tempo, na viagem de regresso, Crane suicidou-se atirando-se ao mar.

Embora considerado por muitos de difícil compreensão, e tendo falecido jovem, tornou-se um dos poetas mais influentes da sua geração, sendo citado, muito posteriormente, em Howl e outros poemas, de Allen Ginsberg.

Sua morte foi cantada por Vinicius de Moraes no poema "O poeta Hart Crane suicida-se no mar", publicado em 1959, no livro Novos Poemas (II).

Referências

  1. «Hart Crane». Encyclopædia Britannica Online (em inglês). Consultado em 13 de agosto de 2020