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Dinastia Haxemita | |
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Brasão de armas da casa. | |
Status | Ativa |
Estado | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Título |
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Origem | |
Fundador | Huceine ibne Ali, Xarife de Meca |
Fundação | 1916 (Hejaz) 1920 (Síria) 1921 (Jordânia e Iraque) |
Casa originária | Banu Hashim, um ramo dos Coraixitas |
Atual soberano | |
![]() (Reino da Jordânia) ![]() (Pretendente aos extintos tronos da Síria e Iraque) | |
Último soberano | Ali (Hejaz) Faiçal II (Iraque) Faiçal I (Síria) |
Dissolução | 1920 (Síria) 1925 (Hejaz) 1958 (Iraque) |
Linhagem secundária |
Os haxemitas ou hachemitas (em árabe هاشمي, Hāšimī), são, segundo a Enciclopédia Britânica, "qualquer um dos descendentes árabes, diretos ou colaterais, do profeta Maomé".[1][2][3]
O termo provém do nome Hashem (em árabe هاشمي) mais o sufixo ita (ite em inglês; hashemite) e significa "aquele que parte pão".[4]
Os haxemitas foram originalmente um clã de Banu Hashim, pertencente à tribo dos coraixitas. Segundo a Casa Real da Jordânia "o grande ancestral da Família Hashemita é Hashem (Hashim ibn Abd Manaf), avô do profeta Maomé.[5]
Posteriormente, os haxemitas deram origem a uma dinastia de líderes na região arábica do Hejaz, na costa do mar Vermelho.
Segundo a Casa Real também, "na história moderna, os hachemitas lideraram a Grande Revolta Árabe de 1916, que foi o primeiro passo nos esforços para construir o imaginado Estado árabe".[5]
Atualmente, os haxemitas estão dispersos por muitos países, principalmente nas nações árabes muçulmanas, já que são seguidores, geralmente, do islamismo. As duas dinastias haxemitas mais importantes são a do Iraque e da Jordânia, sendo que esta última é a da Família Real jordaniana, comandada pelo rei Abdullah II.[6]