Este artigo abordará o tema Helene (satélite), que ganhou grande relevância nos últimos anos. Ao longo da história, Helene (satélite) tem sido objeto de estudo e interesse de especialistas em diversas disciplinas, e tem sido fonte de debate e reflexão para a sociedade em geral. Para compreender melhor a importância de Helene (satélite) no contexto atual, serão analisadas diferentes perspetivas e abordagens que nos permitirão obter uma visão abrangente deste tema. Da mesma forma, serão exploradas as implicações que o estudo de Helene (satélite) tem em diferentes áreas, como cultura, política, ciência, entre outras. Através de uma análise exaustiva, pretende-se proporcionar ao leitor uma visão ampla e atualizada de Helene (satélite), proporcionando novas reflexões e conhecimentos que contribuam para enriquecer a compreensão deste fenómeno.
Helene | |
---|---|
Satélite Saturno XII | |
![]() Imagens de Helene obtida pela Cassini-Huygens em 3 de março de 2010. | |
Características orbitais[1] | |
Semieixo maior | 151 410 km |
Excentricidade | 0,0098 |
Período orbital | 0,694 d |
Inclinação | 0,351 ° |
Argumento do periastro | 312,630° |
Longitude do nó ascendente | 85,244° |
Características físicas[2] | |
Diâmetro equatorial | 35,2 ± 0,8 km |
Densidade média | 0,5 g/cm³ |
Albedo | 0,6 |
Magnitude aparente | 18,4 |
Helene, também conhecido como Saturno XII ou Dione B,[3] é um satélite natural de Saturno. Foi descoberto por Pierre Laques e Jean Lecacheux em 1980, em observações terrestres feitas no Observatório Pic du Midi, e recebeu a designação provisória S/1980 S 6.[4] Em 1988 foi nomeado oficialmente a partir de Helena de Troia, que foi a neta de Cronos (Saturno) na mitologia grega.[5] Helene é co-orbital com Dione e está localizado em seu ponto de Lagrange L4.