High Crimes

No mundo de hoje, High Crimes é um tema que tem ganhado grande relevância e interesse. O seu impacto tem sido sentido em diferentes aspectos da sociedade, desde a política à cultura popular. Neste artigo, exploraremos em detalhe as diferentes nuances e perspetivas que rodeiam High Crimes, analisando a sua influência no mundo moderno e o seu papel na formação das mentalidades e dinâmicas contemporâneas. Através de uma análise exaustiva e multidimensional, pretendemos lançar luz sobre este tema e compreender a sua importância no contexto atual. Além disso, examinaremos possíveis implicações futuras e possíveis caminhos para enfrentar os desafios que High Crimes apresenta em nosso mundo em constante mudança.

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High Crimes
High Crimes
No Brasil Crimes de Primeiro Grau
Em Portugal Crime em Primeiro Grau
 Estados Unidos
2002 •  cor •  115 min 
Gênero drama
suspense
mistério
Direção Carl Franklin
Produção Joseph Beaton
Arnon Milchan
Janet Yang
Roteiro Joseph Finder
Yuri Zeltser
Grace Cary Bickley
Baseado em High Crimes de Joseph Finder
Música Graeme Revell
Cinematografia Theo van de Sande
Edição Carole Kravetz-Aykanian
Companhia(s) produtora(s) Regency Enterprises
Distribuição 20th Century Fox
Lançamento Estados Unidos 5 de abril de 2002
Brasil 1 de maio de 2002[1]
Idioma inglês
Orçamento US$ 42 milhões
Receita US$ 63 781 810[2]

High Crimes (Brasil: Crimes em Primeiro Grau / Portugal: Crime em Primeiro Grau) é um filme americano dirigido por Carl Franklin, lançado no ano de 2002. A atriz Ashley Judd interpreta Claire Kubik, que tem sua realidade contestada quando seu marido, Tom Kubik, interpretado por James Caviezel, é preso pela polícia militar.

Enredo

A advogada Claire Kubik tinha a vida que sempre sonhou: uma carreira de sucesso, uma bela casa e um bom marido. Eles estavam apaixonados e planejavam aumentar a família até que, durante um passeio, são abordados por agentes do FBI, e Tom é preso, para o espanto de Claire.

Tom, cujo verdadeiro nome é Ronald Chapman, é um ex-militar que esteve foragido por 15 anos e agora será julgado em um tribunal militar.

Ele admite sua verdadeira identidade e sua participação em uma operação clandestina em El Salvador, realizada enquanto servia na Marinha. A missão resultou em um massacre de civis, crime pelo qual está sendo acusado. No entanto, Ronald alega ser inocente e afirma que os verdadeiros culpados o incriminaram porque ele poderia identificá-los como os mandantes e executores da ordem.

Convencida da inocência do marido, Claire decide defendê-lo, mas precisa se preparar, pois não conhece as regras de um tribunal militar. Quando o tenente Embry (Adam Scott) é designado para o caso, Claire percebe que precisa de ajuda e recorre a Charlie Grimes (Morgan Freeman), um ex-advogado militar. Juntos, eles conseguem libertar Ronald.

No entanto, Claire descobre a verdade: foi Ronald quem assassinou as testemunhas do caso. Ao perceber que ela descobriu seu segredo, ele a aprisiona e tenta matá-la. No confronto final, um dos sobreviventes da chacina luta com Ronald até matá-lo.

Elenco

Recepção

High Crimes teve recepção mista por parte da crítica especializada. Com base em 33 avaliações profissionais, alcançou uma pontuação de 48% no Metacritic.

USA Today, Mike Clark: "Não é um crime o filme ter um ou dois finais a mais, considerando que muitos thrillers do último quarto de século fizeram o mesmo. Mas a performance de Judd é tão inofensiva que chega a ser um pequeno delito."

L.A. Weekly, Manohla Dargis: "Embora o final explosivo seja previsível muito antes do término do primeiro ato, e muitas outras coisas sejam igualmente óbvias e sem graça, Judd, Freeman e Franklin nunca param de adicionar detalhes refinados. A visão geral não é lá essas coisas, mas esses detalhes não são ruins."

Variety, Robert Koehler: "Judd aparece como destaque nos créditos, mas sua atuação é tão categoricamente séria e profissional que o calor afetuoso e áspero de Freeman se torna duplamente valioso, embora não seja o suficiente para conferir a este projeto genérico qualquer caráter especial."

New Times (L.A.), Luke Y. Thompson: "O filme cai na mesma armadilha do livro: uma premissa moderadamente interessante, desfeita por um final que faz o público se sentir ingênuo por investir qualquer simpatia nos personagens."

Salon.com, Charles Taylor: "High Crimes tem performances boas, frequentemente perspicazes e engraçadas, de seus dois protagonistas. Mas não dá para fingir empolgação, e é um sentimento desagradável saber que o melhor filme comercial que posso indicar até esse momento é um besteirol superficial e esquecível."[3]

Referências

  1. Carla Meneghini (1 de maio de 2002). «Freeman pretende produzir filme no país». Folha de S.Paulo. Consultado em 24 de novembro de 2023 
  2. «High Crimes» (em inglês). Box Office Mojo. Consultado em 22 de abril de 2015 
  3. «High Ctimes» (em inglês). Metacritic. Consultado em 22 de abril de 2015 

Ligações externas