A questão de I See a Dark Stranger é crucial na sociedade atual. Durante anos, I See a Dark Stranger tem sido objeto de debate e pesquisa, e sua influência se estende a diversas áreas, da política à ciência. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos de I See a Dark Stranger e seu impacto no dia a dia das pessoas. Analisaremos a sua relevância histórica, a sua evolução ao longo do tempo e possíveis implicações futuras. Além disso, examinaremos diversas perspectivas sobre I See a Dark Stranger, proporcionando uma visão mais ampla e profunda sobre o tema. Através desta análise abrangente, esperamos lançar luz sobre I See a Dark Stranger e oferecer uma compreensão mais completa da sua importância na sociedade atual.
Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa.Julho de 2016) ( |
I See a Dark Stranger | |
---|---|
Um Estranho na Escuridão[1] (bra) | |
![]() 1946 • pb • 112 min | |
Gênero | filme de espionagem filme de guerra filme de drama filme de suspense |
Direção | Frank Launder |
Produção | Sidney Gilliat Frank Launder |
Roteiro | Sidney Gilliat Frank Launder (argumento & roteiro) Wolfgang Wilhelm Liam Redmond (diálogos adicionais) |
Elenco | Deborah Kerr Trevor Howard |
Música | William Alwyn |
Distribuição | General Film Distributors (Reino Unido) Eagle-Lion Films (EUA) |
Lançamento | ![]() ![]() |
Idioma | inglês |
I See a Dark Stranger é um filme britânico de de 1946, dos gêneros drama, guerra e suspense, dirigido por Frank Launder.[1]
Bridie Quilty é uma irlandesa idealista que cresceu odiando os ingleses por ouvir as histórias de seu pai, um antigo militante do IRA na Revolta de Dublin em 1919. Em 1944, antes do Dia D, quando completa 21 anos e com o pai já falecido, Bridie resolve também entrar para o IRA e vai para Dublin se encontrar com Michael O'Callaghan, antigo militante e ex-companheiro de seu pai. Mas o homem avisa que agora os irlandeses estão em paz com a Inglaterra e não há mais luta. Bridie não se conforma e sua antipatia contra os ingleses, principalmente contra Oliver Cromwell a quem o pai odiava, chama a atenção do espião nazista J. Miller que a conhecera durante a viagem. Bridie acaba aliciada por ele num plano para libertar da cadeia de Devon outro nazista, Oscar Pryce, que escondeu informações cruciais para o destino da guerra na Europa. Além dela, o militar inglês Tenente David Baynes também é envolvido por Miller que desconfiava dele e, percebendo que Bridie por quem se apaixonara corre perigo, tenta ajudá-la.
Frank Launder e Sidney Gilliat, que foram escritores que trabalharam para Alfred Hitchcock para o filme de 1938 The Lady Vanishes, fundaram a Individual Pictures em 1945, com a intenção de dirigirem os próprios filmes. I See a Dark Stranger foi a primeira das dez fitas lançadas pela companhia.[2]
I See a Dark Stranger foi filmado em várias locações, incluindo Dublin, Dundalk e na região de Wexford na Irlanda, Devon na Inglaterra e a Ilha de Man.[2]
Foi lançado nos Estados Unidos com o título The Adventuress e teve boas avaliações mas pouco público. Bosley Crowther, crítico do New York Times, disse que o filme era "extremamente sensível e perspicaz ".[2]
Deborah Kerr venceu em 1947 o Prêmio do New York Film Critics Circle como "Melhor Atriz" por suas atuações em Black Narcissus e I See a Dark Stranger.[3]