Neste artigo, exploraremos o tópico Ilha James (Gâmbia) de diferentes perspectivas e abordagens. Ilha James (Gâmbia) é um tópico relevante e atual que impacta uma ampla gama de públicos. Ao longo destas páginas, analisaremos as diversas facetas de Ilha James (Gâmbia), examinando sua importância, implicações e possíveis soluções. A partir de uma abordagem multidisciplinar, abordaremos Ilha James (Gâmbia) sob diferentes ângulos para oferecer uma visão abrangente e completa deste tema. Independentemente da sua área de interesse ou profissão, temos certeza que você encontrará informações valiosas e perspectivas únicas sobre Ilha James (Gâmbia) nas linhas a seguir. Bem-vindo a esta jornada de exploração e descoberta!
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Novembro de 2020) |
![]() | |
Critérios | C (iii) (iv) |
Referência | 761 en fr es |
País | Gâmbia |
Coordenadas | 13° 18′ 58″ N, 16° 21′ 26″ O |
Histórico de inscrição | |
Inscrição | 2003 |
★ Nome usado na lista do Património Mundial |
A Ilha James é uma ilha fluvial da Gâmbia em pleno rio Gâmbia, a 30 km da foz, foi declarada Património Mundial pela UNESCO em 2003, por conter numerosos vestígios da penetração europeia em África, desde o século XV até à independência daquele país.
O rio, que é navegável por uma longa extensão, constituiu a primeira rota comercial para o interior da África ocidental e, mais tarde, uma base para o comércio de escravos. Os vestígios deste tráfico constituem, não só um importante património histórico, mas igualmente um símbolo para a Diáspora africana.
Os primeiros europeus que se estabeleceram na ilha, em 1651, eram originários do Ducado da Curlândia (na atual Letónia). Na ilha, que designaram ilha de Santo André, construíram o Forte Jacob.
Os curlandeses construíram igualmente o Forte Bayona numa ilha próxima de Banjul e o Forte Jillifree em Jufureh.