No artigo de hoje vamos abordar o tema Ilustração Portuguesa (1884), tema que tem gerado grande interesse e debate nos últimos tempos. Há anos que Ilustração Portuguesa (1884) tem sido objeto de estudo e análise em diversas áreas, despertando o interesse de especialistas, profissionais e do público em geral. A sua relevância no contexto atual é inegável, e o seu impacto tem-se feito sentir em diferentes vertentes da sociedade. Portanto, neste artigo propomos explorar a fundo e analisar detalhadamente todas as facetas de Ilustração Portuguesa (1884), com o objetivo de fornecer uma visão completa e atualizada deste tema tão relevante.
Ilustração Portuguesa | |
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Periodicidade | semanal |
Formato | (32 cm) |
Sede | Lisboa ![]() |
Fundação | 1884 |
Idioma | Português europeu |
Término de publicação | 1890 |
A Ilustração Portuguesa publicou-se, semanalmente, entre julho de 1884 e outubro de 1890, totalizando 260 números, em cinco anos de existência tendo como editor Pedro Correia da Silva.
Procurou definir-se como uma publicação generalista, especialmente votada às literaturas, às artes e a outras formas de expressão da cultura, da história e do progresso nacionais, aparentemente orientada para o público feminino. No conjunto dos colaboradores realçam Casimiro Dantas, que assegurou a grande maioria das crónicas, Pinheiro Chagas (à data ministro da Marinha), a quem se ficaram a dever muitos dos estudos, ensaios e recensões críticas e Guiomar Torrezão com temas variados, entre os quais a mulher. Outros colaboradores foram Eça d’Almeida, Alberto Osório de Castro, Eugénio de Castro, José Maria da Costa, Magalhães Fonseca, Alfredo Gallis, Guerra Junqueiro,[1][2] Gervásio Lobato, Bulhão Pato, Alberto Pimentel, Eduardo Sequeira, Lorjó Tavares e Alberto Telles.[3]