Imunofluorescência

No mundo atual, Imunofluorescência tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um grande número de pessoas. Desde a sua origem, Imunofluorescência tem gerado debate, análise e reflexão em diversas áreas, tanto a nível pessoal como profissional. O seu impacto na sociedade moderna é inegável e a sua influência estende-se a diferentes áreas, desde a cultura e política até à tecnologia e economia. Neste artigo exploraremos detalhadamente as diversas facetas e perspectivas de Imunofluorescência, com o objetivo de compreender melhor a sua importância e significado no mundo atual.

Processo de imunofluorescência.

Imunofluorescência é uma técnica que permite a visualização de antígenos nos tecidos ou em suspensões celulares utilizando corantes fluorescentes, que absorvem luz e a emitem num determinado comprimento de onda (c. d. o.). Quando o corante está ligado ou conjugado com um anticorpo, os locais de reação entre o antígeno e o anticorpo conjugado podem facilmente ser visualizados. Os fluorocromos mais utilizados em técnicas de imunofluorescência são a fluoresceína isocianetada (FITC) e rodamina. Os fluoróforos, depois de excitados por um comprimento de onda específico (espectro de absorção), emitem fluorescência (fótons de luz) a um comprimento de onda superior (espectro de emissão). Por exemplo, o FITC tem um c. d. o. máximo de excitação a 496 nm (azul a caminho do verde) e uma emissão de fluorescência máxima a 520 (o chamado verde fluorescente). O uso combinado de filtros que barram a luz para c. d. o. previamente determinados permite visualizar estas moléculas. Virtualmente, alguns antígenos podem ser detectados pela imunofluorescência. A combinação de sensibilidade, especificidade e simplicidade torna este método muito útil. Em muitos laboratórios de histopatologia, biópsias de rim e de pele são examinadas com técnicas de imunofluorescência para diferenciação de tumores com técnicas imunoenzimáticas para observação em microscopia de luz.

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