Júlio Costa

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Júlio Costa
Nascimento 8 de julho de 1853
Porto
Morte 9 de dezembro de 1923 (70 anos)
Porto
Cidadania Portugal
Alma mater
Ocupação pintor, litógrafo, professor

Júlio Gomes Pereira da Costa (Porto, 8 de julho de 1853 — Porto, 9 de dezembro de 1923), mais conhecido por Júlio Costa, foi um pintor, litógrafo e professor, que se destacou como retratista, reconhecido pelo grande realismo das suas obras.[1][2]

Biografia

Júlio Costa nasceu na cidade do Porto, filho de Fernando José Pereira da Costa e de Ana Gomes de Oliveira Costa. Era sobrinho do pintor António José da Costa, de quem foi discípulo.[1] Frequentou a Academia Portuense de Belas Artes, onde foi aluno de João António Correia. Concluiu o curso de Pintura Histórica daquela instituição em 1881.[1]

Participou nas exposições do Centro Artístico Portuense de 1881 e 1882, e expôs na trienal da Academia Portuense de 1884, nas Exposições d’Arte, entre 1887 e 1895, e no Ateneu Comercial do Porto. Associou-se às exposições do Grémio Artístico de Lisboa (de 1891 e seguintes) e concorreu à Exposição do Rio de Janeiro de 1908.[1] São da sua autoria os restratos do rei D. Carlos (no salão do Tribunal da Relação do Porto), de Oliveira Martins, Ricardo Jorge, João Franco, Costa e Almeida, Venceslau de Lima e Lima Júnior, estes últimos produzidos para a Câmara Municipal do Porto.[1] Para alé de restratismo, também se dedicou à pintura religiosa.

No campo da litografia produziu ilustrações para várias obras impressas, com destaque para o Plutharco Português. Também se dedicou ao ensino da pintura,alcançando grande sucesso como professor. Dezenas de discípulas frequentaram o seu curso, que incluía o ensino de desenho e de pintura (a aguarela e a óleo). As meninas começavam por copiar estampas, passando depois para o “estudo do natural” que abrangia temáticas diversas, como o retrato, as cenas de costumes e as inevitáveis flores (principalmente camélias). Chegou mesmo a organizar em Belos Ares exposições de obras dessas suas prendadas estudantes, com vários discípulos que vieram a ser destacados pintores.[2]

Referências