Hoje em dia, Jackson Coelho Silva é um tema relevante que tem chamado a atenção de muitas pessoas ao redor do mundo. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância na esfera económica ou pelas suas implicações na vida quotidiana, Jackson Coelho Silva tem-se revelado um tema digno de análise e reflexão. À medida que o tempo avança, Jackson Coelho Silva continua a gerar debate e controvérsia, levando-nos a explorar as suas muitas facetas e a aprofundar o seu significado e repercussões. Neste artigo, examinaremos mais de perto Jackson Coelho Silva e entenderemos sua importância no mundo atual.
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Jackson Coelho Silva | |
Data de nascimento | 23 de março de 1973 (52 anos) | |
Local de nascimento | Codó, Maranhão, Brasil | |
Altura | 1,72 m | |
Pé | destro | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | aposentado | |
Posição | meia | |
Clubes profissionais2 | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1992–1995 1994 1995–1996 1996 1997–1998 1999–2000 2000–2001 2001 2002 2002 2003 2004 2004 2005–2006 2007–2009 2010 2010 2011 2012 2012 2013 |
Maranhão → Mogi Mirim (emp.) Goiás Comercial Sport Palmeiras Cruzeiro Internacional Etti Jundiaí Gama Coritiba Emirates Club Ituano Coritiba Vitória Santa Cruz ABC Serrazuense Bahia de Feira Santa Helena Maranhão Atlético Clube |
1 (0) 56 (18) 12 (0) 94 (10) 24 (8) 0 (0) 24 (1) 37 (2) 17 (0) 69 (8) 70 (11) 6 (1) 5 (2) 11 (1) 0 (0) |
Seleção nacional3 | ||
1998 | Brasil | 3 (0) |
|
Jackson Coelho Silva[1], mais conhecido como Jackson (Codó, 23 de março de 1973)[2], é um ex-futebolista brasileiro que atuava como meia.[3]
Descoberto após disputar um torneio de futsal em São Luís, Jackson começou sua carreira profissional no Maranhão AC, onde foi tricampeão maranhense e ídolo da torcida.[2][4] Teve negociações frustradas com o Rosário Central, da Argentina, e Etoile Sahel, da Tunísia.[5] Passou alguns meses emprestado ao Mogi Mirim[2], no primeiro semestre de 1994[5], e logo depois regressou ao clube em que foi revelado.
Em 1995, chamou atenção do Goiás, que o contratou. Ficou no banco a maior parte do tempo[5], permaneceu no time goiano até 1996, quando foi negociado com o Comercial.
Em 1997, foi contratado pelo Sport por R$ 200 mil[5][6], onde foi bicampeão pernambucano e sempre destaque do time pernambucano[2]. Em 1997, fechou a temporada com 7 gols anotados em 50 partidas disputadas.[7] Teve grande destaque no Campeonato Brasileiro de 1998[8], onde ganhou o prêmio Bola de Prata.[5] Foi também nessa época que Jackson foi convocado pelas únicas três vezes para a Seleção Brasileira[5], disputando apenas amistosos.[7][9] Pelo Sport, foram 55 jogos e 18 tentos registrados.[7]
O Palmeiras acabou contratando-o em 1999[8][10] por 3 milhões de dólares[5][2] para a disputa da Libertadores daquele ano, competição que ajudou o clube paulista a conquistar.
Negociado com o Cruzeiro em 2000, sagrou-se campeão da Copa do Brasil daquele ano e posteriormente passou por Internacional[11], Gama[12] e Paulista, até chegar ao Coritiba, em 2003, se destacando nacionalmente e sendo vendido ao Emirates Club no ano seguinte, retornando ao Brasil ainda em 2004 para defender o Ituano. Voltou ao Coritiba em 2005, se firmando como o maestro da equipe, comandando o meio-campo do Coxa até o fim de 2006.
Em 2007, foi contratado pelo Vitória, onde jogou até o fim de 2009, sendo sempre exemplo de determinação tática e comprometimento. Ajudou o rubro-negro a ascender à Série A do futebol brasileiro e a conquistar o tricampeonato baiano de 2007-08-09. Ao fim da temporada 2009, foi dispensado pois o clube baiano buscava diminuir sua folha salarial para o ano seguinte.
Pouco tempo depois, de ser anunciada a sua contratação pelo União Rondonópolis, o jogador acertou com o Santa Cruz, onde não conseguiu o acesso na Série D do Brasileirão.
Após terminar a participação do Santa Cruz no certame, Jackson acertou com o ABC[13], e comandou o meio-campo do clube potiguar no acesso e título da Série C. Já em 2011, foi peça chave na conquista do Campeonato Potiguar, tendo inclusivo marcado um gol na final da competição.[14] Sem espaço no time que disputa a Série B, Jackson acabou dispensado.
No final de 2011, foi anunciada a sua contratação pelo Bahia de Feira, para a disputa do Campeonato Baiano de 2012.[15][16] Apesar de uma boa campanha inicial, chegando a figurar por várias rodadas na liderança do estadual, a equipe acabou decaindo nas rodadas finais e ficou de fora da segunda fase.
Após o fim do Campeonato Baiano de 2012, Jackson acertou com o Santa Helena, de Goiás. Atuou pela última vez no clube no dia 8 de agosto, na segunda divisão goiana.[4]
Em fevereiro de 2013, acerta seu retorno ao Maranhão AC.[4]
Nº | Data | Competição | Local | Placar | Adversário | |
---|---|---|---|---|---|---|
1 | 23 de setembro de 1998 | Amistoso | São Luís (Brasil) | Brasil | 1 – 1 | Iugoslávia |
2 | 14 de outubro de 1998 | Amistoso | Washington, D.C. (Estados Unidos) | Brasil | 5 – 1 | Equador |
3 | 18 de novembro de 1998 | Amistoso | Fortaleza (Brasil) | Brasil | 5 – 1 | Rússia |